- junho 5, 2018
- por Qualit
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A crise econômica que enfrentamos nos últimos anos impactou fortemente sobre o segmento de construção civil. Mas uma crise nos traz grande oportunidade de aprendizado e superação e 2018 já mostra sinais de um novo panorama. Recentemente, a Ademi-PE publicou um artigo sobre o aumento de 22,3% das vendas do Mercado Imobiliário no início do ano. Dados extraídos dos Indicadores Imobiliários Nacionais (CBIC) apontam uma necessidade do mercado por novos lançamentos de empreendimentos. “Esse resultado mostra que temos um mercado ansioso por comprar imóveis”, afirma José Carlos Martins, presidente da CBIC. O estudo sinaliza também que o Sudeste e o Nordeste lideram o ranking na mudança de cenário, sendo o primeiro a realizar 49,6% e o segundo 38% dos lançamentos.
Para se adaptar aos novos cenários apontados pela crise, muitos pontos vieram a tona, principalmente a Gestão do negócio. Vários itens como: prever gastos extras, analisar ganhos, aumento dos valores de materiais, mão de obra, clima, valor dos imóveis na região, tudo isso se mostrou decisivo para um bom planejamento e sucesso de uma obra de construção civil. Nós da Qualit, observamos como os gestores ganharam produtividade, apostando em ferramentas que agilizam e controlam as atividades da empresa.
Como investir em tecnologia quando o assunto é Construção Civil?
A tecnologia chega para simplificar e agilizar inclusive processos humanos. É justamente durante um momento de crise que se percebe a necessidade de controle e rapidez de informações para a realização dos ajustes e novas estratégias a seguir. A automação é palavra de ordem, pois traz velocidade e segurança no acompanhamento dos processos. Quando falamos em automação de processos, dizemos aqui na Qualit, que ele é fruto do amadurecimento e expertise dos usuários, ele se melhora e assim atende cada vez mais o que é preciso ser visto.
Os softwares e todas as implementações de um sistema para a construção civil visam a automação de processos, segurança e agilidade na operação, uma gestão mais aprofundada e de tempo. Por isso, se faz necessário um serviço completo, sistemas que atendam a necessidade do planejamento da obra, cada etapa e como otimizar esses processos, por exemplo. Por trás de um bom sistema de tecnologia para construção civil existe uma inteligência que aprendeu com a crise, ganhando experiência e flexibilidade a novas demandas do mercado.
Não dá para termos um sistema engessado, é preciso flexibilidade para cada projeto a fim de simplificar os processos.
Confira como nós trabalhamos!
Benefícios de um planejamento financeiro para a obra
A inflação, aumento dos valores de materiais, mão de obra, clima, valor dos imóveis na região, tudo isso conta muito para um bom planejamento financeiro e o sucesso da uma obra de Construção Civil. Dispensar atenção para itens como prever gastos extras, analisar ganhos e perdas nos faz enxergar com clareza pontos importantes do investimento. É preciso planejar, entender o cenário do mercado atual e como investir em uma construção da melhor forma.
Ter um sistema de tecnologia de ponta para facilitar os processos e ter uma visão horizontal dos custos e benefícios do empreendimento é um grande diferencial para passar por momentos difíceis e gerar novas oportunidades de crescimento.
O que podemos aprender com a crise e melhorar na nossa empresa?
Agora com fôlego financeiro no segmento de Construção Civil, com um planejamento e visão de perdas e ganhos, podemos enxergar o mercado pós crise de outro patamar.
Apostar em tecnologia para otimizar sistemas operacionais e ter maior controle dos processos é um ponto bem pertinente depois da crise. Precisamos baratear os custos de uma obra com agilidade e eficiência para conseguirmos implementar mais obras com um custo benefício que atenda as expectativas.
É o momento de ficar atento às palavras do presidente da Comissão da Indústria Imobiliária (CII) da Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC), Celso Petrucci, em artigo da IBRAFI (Instituto Brasileiro de Estudos Financeiros e Imobiliários). “A pesquisa Focus está apontando 2,89% de crescimento do PIB, e a tendência é que índices de confiança continuem positivos”, disse ele. As possibilidades para o setor é que a economia cresça, que haja um aumento do emprego formal, uma queda do desemprego e redução de mais 0,25% da Selic.
Por isso temos um sistema de ponta para facilitar os processos e ter uma visão horizontal dos custos e retorno de cada empreendimento.
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