Elasticidade e Plasticidade - QUALIT

Detectando Patologias: Elasticidade e Plasticidade.

Um dos objetivos dos pilares, vigas e lajes é encaminhar ou canalizar até o solo todo o universo de cargas que possam atuar na sua edificação, podemos realizar uma analogia com os sistemas hidráulicos que também realizam o transporte da água até o ponto desejado. Esses elementos estruturais são “puxados” e “empurrados”. A equipe técnica chama esses esforços de tensões, hoje você vai entender quando um material passa do estado elástico para o plástico e o risco agregado dessa patologia na sua obra.

Declaramos que o material é “puxado”, ele está sofrendo ações de tração, é fácil entender, pois quando puxamos o material ele alonga a peça, por outro lado, quando ele é “empurrado” dizemos que ele sofreu uma compressão, a compressão é o oposto da tração, então, ela encurta o elemento estrutural. Esses esforços na maioria das vezes são imperceptíveis ao olho humano, porém, detectável nas medições dos engenheiros.

De posse desses conceitos de tração e compressão, elas se apresentam de forma permanente (carga da própria estrutura), intermitente (pessoas e móveis) ou por um breve espaço de tempo (ação do vento). Quando essa deformação desaparece rapidamente, então, ele está no estado elástico, porém se a carga continua a aumentar e o material não retorna ao formato inicial, então, ele entrou no estado plástico! certo? E qual é o problema do estado plástico? Vejamos o exemplo:

  • Exemplo 1: Quando caminhamos por uma ponte de madeira facilmente observamos que as taboas cedem, ou seja, deforma, porém elas voltam ao formato inicial, caso não voltem e recebam outra carga ela vai acumular a deformação até o colapso.

 

  • Exemplo 2: Quando um arranha-céu sofre a ação eólica (ação dos ventos), ele sofre uma pequena deformação e volta ao lugar, caso ele esteja no estado plástico, toda vez que ele sofrer a ação do agente, essa deformação vai aumentar até o estado limite de uso.

Ou seja, evoluindo o estado elástico-plástico o último estágio é a ruptura da peça.

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