Como as incorporadoras e imobiliárias podem converter um lead em venda?

Com vista a alavancar seus negócios, incorporadoras e imobiliárias aproveitam os portais de venda e aluguel na internet para buscar contatos realmente interessados na aquisição ou locação de determinado perfil de imóvel. Por isso, o lead, ou contato qualificado, é a garantia do interesse pela compra ou aluguel. No entanto, ainda existe uma dúvida de como convertê-lo efetivamente em venda. Segundo o Country Manager da Properati no Brasil, Renato Orfaly, primeiramente, é importante entender qual é o perfil de um lead virtual. “Trata-se de um cliente em potencial, isto é, uma pessoa interessada na compra ou aluguel de um imóvel, mas que ainda não se decidiu sobre uma lista de opções por ela elencadas. Ela realiza pesquisas comparativas de preços, analisa as condições de pagamento e, sobretudo, avalia o serviço de atendimento das imobiliárias”, afirma. Veja seis maneiras de converter o lead em venda, de acordo com o executivo: 1 – Atendimento: é necessário ter em mente que o atendimento não é mero complemento de vendas. Pelo contrário, é uma parte integrante do negócio a ser fechado. “É ele que irá disputar no mercado a atenção do cliente sobre o imóvel colocado à venda ou para locação. Nesse sentido, o serviço de atendimento é também uma ferramenta de marketing na estratégia de vendas”. 2 – Agilidade: o cliente interessado em fechar um negócio, não raro se vê cercado de inúmeras opções de anúncios dentro de um mesmo perfil de busca e costuma dar preferência para aquele que atende seu contato mais rapidamente. Por isso, a imobiliária não pode se dar ao luxo de perder o timing do negócio: o tempo de retorno do primeiro contato é o medidor de qualidade inicial no atendimento ao cliente. 3 – Personalização: a abordagem desse consumidor em potencial pelo departamento de vendas deve ser inteligente e personalizada, de modo a apresentar diferentes opções que se encaixem dentro do perfil de exigência de cada comprador. “O usuário deve se sentir à vontade para expor suas preferências na hora de locar ou adquirir um imóvel próprio, sem ser coagido a fechar a contrato no ato da negociação”, afirma. 4 – Online + Offline: é nesse momento que o comprador deve ser convidado a conhecer o imóvel junto ao profissional de vendas. No caso de apartamentos negociados na planta, recomenda-se o convite para que o cliente visite o estande e conheça as condições de venda. O encontro presencial causa uma boa impressão para o comprador porque, no gesto, a incorporadora ou imobiliária mostra que está disposta a conhecer seu cliente de perto, bem como suas preferências e preocupações. 5 – Liberdade de escolha: na abordagem, deve-se dar liberdade para o cliente continuar suas pesquisas de preços e condições de pagamento. As vendas são regidas pela lei da atração: qualquer tentativa de imposição do produto repele a clientela. “O primeiro contato do cliente é a prova de que ele está disposto a ir até a empresa, e não o contrário. Daí sucede a estratégia de sedução na abordagem do lead”. 6 – Segurança: o bom atendimento comercial é aquele que procura transmitir segurança para o cliente, que, então, levará as negociações adiante. Trata-se da mesma lógica de uma relação a dois: a empresa tem que passar credibilidade sobre seu produto e o consumidor deve se sentir confiante na hora de efetuar a compra. A relação de confiança precede a relação comercial daí falar em “fidelização” no relacionamento entre cliente e vendedor. “Como se pode notar, o lead só será convertido numa venda efetiva se for entendido pelo seu objetivo imediato, ou seja, uma busca por orientação profissional. Cabe à incorporadora ou imobiliária abrir o caminho para ele chegar ao seu destino final, isto é, ao imóvel ideal”, explica. Assine nossa newsletter! Posts relacionados Novidade É fundamental rever a Norma de Desempenho de Edificações Qualit 19 de novembro de 2018 LER MAIS Novidade Como melhorar as apropriações dos custos da sua empresa Qualit 12 de novembro de 2018 LER MAIS Novidade 5 dicas para otimizar a sua rotina de contas a pagar Qualit 5 de novembro de 2018 LER MAIS Novidade Qual a diferença entre o eSocial e a EFD-REINF? Qualit 16 de outubro de 2018 LER MAIS Novidade EFD-REINF impacta na Construção Civil? Qualit 16 de outubro de 2018 LER MAIS Novidade Segunda fase do eSocial Qualit 16 de outubro de 2018 LER MAIS Novidade O que é a EFD-REINF do eSocial e como ela deve ser implementada no seu negócio? Conteúdo Blog 20 de setembro de 2018 LER MAIS Novidade Planejamento urbano: a tendência dos condomínios horizontais Conteúdo Blog 17 de setembro de 2018 LER MAIS Novidade 10 segredos para ter êxito no processo de informatização da sua empresa Qualit 24 de julho de 2018 LER MAIS Novidade O desafio das empresas num cenário de crise Qualit 17 de julho de 2018 LER MAIS Novidade ABRAMAT: Regularidade é a expectativa da maioria na indústria de materiais de construção Qualit 10 de junho de 2018 LER MAIS Novidade A recuperação do segmento de Construção Civil Qualit 5 de junho de 2018 LER MAIS Novidade Instituto Brasileiro de Impermeabilização lança livro Qualit 28 de maio de 2018 LER MAIS Novidade Como a realidade virtual pode revolucionar o mercado imobiliário Qualit 19 de dezembro de 2017 LER MAIS Novidade O mercado imobiliário em 2018 Qualit 14 de dezembro de 2017 LER MAIS Novidade Planejamento da comunicação na Construção Civil Qualit 27 de outubro de 2017 LER MAIS Novidade 6 razões pra investir em um ERP antes de terminar 2016 Qualit 11 de novembro de 2016 LER MAIS Novidade 3 coisas que não podem faltar no seu Diário de Obras Qualit 25 de outubro de 2016 LER MAIS

Ler mais

Indústria da Construção Civil deve crescer 2,8% em 2014

A indústria da construção civil do país deve crescer menos que o Produto Interno Bruto (PIB) em 2013, previu nesta segunda-feira o Sindicato da Indústria da Construção Civil do Estado de São Paulo, Sinduscon-SP, impactada pela atividade mais fraca do setor imobiliário e das obras de infraestrutura. A estimativa é de avanço de 2 por cento para a construção civil no ano, ante previsão de alta de 2,5 por cento para o PIB. O Sinduscon-SP havia encerrado 2012 esperando crescimento de 3,5 a 4 por cento para a construção civil neste ano, em linha com o aumento então enxergado para o PIB. "O ano de 2013 foi ruim para o Brasil e não só para a construção civil", disse a jornalistas o presidente do Sinduscon-SP, Sergio Watanabe. "O governo interveio demais na economia, que não deslanchou. Na construção, muitos investimentos foram suspensos porque o empresariado não enxergava crescimento da demanda suficiente", acrescentou. O avanço menor do que o do conjunto da economia é considerado atípico pela entidade, que iniciou o ano contando com maior contribuição das obras de infraestrutura. "O PAC (Programa de Aceleração do Crescimento) andou em ritmo mais lento … e as concessões começaram agora, com um reflexo nas atividades do setor ocorrendo em no mínimo mais seis meses", disse a coordenadora de construção civil da FGV, Ana Maria Castelo. Segundo a especialista, a contratação de trabalhadores também desacelerou no ano, pressionando as expectativas. "Claramente vemos o final de um ciclo de obras na construção imobiliária. Obras iniciadas de 2008 a 2010 estão sendo entregues. Mas (o número de trabalhadores) em obras iniciais caiu no ano", afirmou Ana Maria. Apesar do cenário mais fraco no setor, os custos de mão de obra, de materiais e equipamentos e de serviços seguiram em alta. Os empresários da construção civil apontaram melhora de 0,6 por cento para a perspectivas para o desempenho das empresas no trimestre encerrado em novembro ante o levantamento anterior, conforme dados da sondagem nacional do setor revelados nesta segunda pelo Sinduscon-SP. Porém, o índice de 49,5 pontos em novembro é considerado indicativo de desempenho não favorável, por estar abaixo de 50 em uma escala de 0 a 100. Na comparação anual, houve queda de 4,5 por cento nas expectativas de desempenho das empresas. Apesar do cenário mais fraco que o esperado em 2013, o Sinduscon-SP vê resultados melhores daqui para frente, com a construção civil crescendo 2,8 por cento em 2014 caso o PIB do país suba 2 por cento. Segundo a entidade, o desempenho deverá ser puxado principalmente pelo aumento de obras de infraestrutura e pela recuperação no mercado imobiliário, especialmente na cidade de São Paulo, com o início de um novo ciclo para o setor. Para o vice-presidente de economia do sindicato, Eduardo Zaidan, daqui em diante o desempenho será ditado por itens como renda, aumento no número de famílias e mobilidade espacial.   Assine nossa newsletter! Posts relacionados Novidade É fundamental rever a Norma de Desempenho de Edificações Qualit 19 de novembro de 2018 LER MAIS Novidade Como melhorar as apropriações dos custos da sua empresa Qualit 12 de novembro de 2018 LER MAIS Novidade 5 dicas para otimizar a sua rotina de contas a pagar Qualit 5 de novembro de 2018 LER MAIS Novidade Qual a diferença entre o eSocial e a EFD-REINF? Qualit 16 de outubro de 2018 LER MAIS Novidade EFD-REINF impacta na Construção Civil? Qualit 16 de outubro de 2018 LER MAIS Novidade Segunda fase do eSocial Qualit 16 de outubro de 2018 LER MAIS Novidade O que é a EFD-REINF do eSocial e como ela deve ser implementada no seu negócio? Conteúdo Blog 20 de setembro de 2018 LER MAIS Novidade Planejamento urbano: a tendência dos condomínios horizontais Conteúdo Blog 17 de setembro de 2018 LER MAIS Novidade 10 segredos para ter êxito no processo de informatização da sua empresa Qualit 24 de julho de 2018 LER MAIS Novidade O desafio das empresas num cenário de crise Qualit 17 de julho de 2018 LER MAIS Novidade ABRAMAT: Regularidade é a expectativa da maioria na indústria de materiais de construção Qualit 10 de junho de 2018 LER MAIS Novidade A recuperação do segmento de Construção Civil Qualit 5 de junho de 2018 LER MAIS Novidade Instituto Brasileiro de Impermeabilização lança livro Qualit 28 de maio de 2018 LER MAIS Novidade Como a realidade virtual pode revolucionar o mercado imobiliário Qualit 19 de dezembro de 2017 LER MAIS Novidade O mercado imobiliário em 2018 Qualit 14 de dezembro de 2017 LER MAIS Novidade Planejamento da comunicação na Construção Civil Qualit 27 de outubro de 2017 LER MAIS Novidade 6 razões pra investir em um ERP antes de terminar 2016 Qualit 11 de novembro de 2016 LER MAIS Novidade 3 coisas que não podem faltar no seu Diário de Obras Qualit 25 de outubro de 2016 LER MAIS

Ler mais

Consumidor 3.0: o novo perfil de comprador do mercado imobiliário

O mercado imobiliário vem passando por muitas transformações, prova disso é o consumidor 3.0 surgido com os recentes avanços tecnológicos e a grande oferta do segmento. Este novo perfil de comprador se caracteriza mais exigente, tanto do ponto de vista jurídico, como também de qualidade, preço e prazo de entrega. Cada vez mais comunicativo e conectado com as tendências do mercado, ele se preocupa com a maquete na hora de decidir pelo tão sonhado imóvel. Para atender a essas expectativas, as construtoras tiveram que se adaptar rapidamente para manter e aumentar as vendas. Uma dessas mudanças foi a tecnologia implantada nos pontos de vendas, entre elas o uso de maquetes que que além de reproduzir na íntegra o apartamento, proporciona uma experiência incrível na visualização. Com movimento, sensores e aberta, elas transportam o consumidor para o cenário, dando a ele a oportunidade de se sentir dentro daquele espaço. Apresentaremos a seguir uma entrevista do Portal Obra24Horas que conversou com Fabio Fogassa, diretor da Adhemir Fogassa Maquetes, sobre esse novo consumidor e como as empresas terão que se reinventar para suprir as necessidades desse novo público que busca o melhor produto, com os melhores preços. Obra24Horas: Quem é esse consumidor 3.0? Fabio Fogassa: É o novo consumidor brasileiro. Mais exigente e antenado com a tecnologia, usando desse recurso para obter uma experiência de compra melhor em todos os sentidos. Desde qualidade, preço, entrega e também para assegurar seus direitos. Além disso, é um consumidor imediatista. Quer pesquisar em tempo real, concretizar a compra em minutos, receber na hora e claro, tudo com o menor custo benefício. O consumidor 3.0 costuma ter um smartphone sempre em mãos. Obra24Horas: O que ele espera das empresas do mercado imobiliário? Fabio Fogassa: Transparência. Essa é a principal exigência. Esperam que aquilo que foi ofertado na maquete seja entregue 100% quando receber as chaves. Ninguém quer ver na maquete um apartamento com um lindo acabamento em porcelanato e receber a parede com a metade dos azulejos brancos, que valem R$ 5,99 o metro quadrado. O consumidor espera cada vez mais produtos de qualidade, com excelência e rapidez. No caso das maquetes, ele espera que o produto esteja produzido fielmente ao empreendimento original para que ele possa de fato visualizar como será o futuro prédio/casa. A maquete é a materialização de um sonho. Obra24Horas: Elas estão preparadas para atender esse novo público? Fabio Fogassa: Sim, mas como em todos os segmentos há exceções. Algumas pecam no atendimento e na qualidade do produto oferecido, principalmente quando o assunto é maquete, tentam utilizar desse recurso para ludibriar o consumidor. Mas isso é pura exceção! A maioria, cerca de 98% do mercado, já entendeu a necessidade do consumidor 3.0, enxerga que ele é exigente, imediatista, reconhece seus direitos e sabe o quer. Se quiserem ter clientes e principalmente, mantê-los por 40 anos como fazemos, terão que agradá-los. Obra24Horas: No caso das empresas que ainda não estão prontas, como se preparar? Fabio Fogassa: Entenda primeiramente os anseios do seu público, do seu cliente. Depois disso, prepare bem sua equipe de vendas, com um material de qualidade e preço justo. O atendimento e a confiabilidade devem ser destaques em todo o processo, desde a pré-venda até a pós-venda. Obra24Horas: As empresas que já entenderam que há um novo perfil de consumidor e já sabem como trabalhar com ele, têm quais vantagens? Fabio Fogassa: Vender bem e sempre. Na minha opinião, essas são as grandes vantagens. Em segundo lugar, vejo o posicionamento de mercado e também a referência que a empresa cria naquele setor. Obra24Horas: Como as novas tecnologias, incluindo a da maquete, podem atrair esse novo consumidor? Fabio Fogassa: Fazendo com que ele veja o seu sonho construído antes mesmo de tê-lo comprado. Esse é o papel da maquete, concretizar sonhos, tornar realidade algo que ainda não saiu do projeto. Atualmente, as maquetes estão muito modernas. Utilizam recursos de elevação automática, iluminação 3D, carrinhos em movimento, água de verdade nas cascatas e piscinas, som e imagem na TV da sala, enfim, uma infinidade de recursos que fazem o consumidor se sentir lá dentro, ou seja, dentro daquele sonho que pode ser dele. Algumas empresas relataram que cerca de 60% das vendas de empreendimentos são advindas/impulsionadas pela riqueza de detalhes reproduzidos na maquete. Obra24Horas: Quais são as novas tendências de mercado que serão implantadas para atrair esse público? Fabio Fogassa: Hoje a tendência são os chamados “bairros modernos” que são os empreendimentos que incluem tudo no mesmo espaço: prédio residencial, comercial, shopping, etc. A área de lazer também é privilegiada hoje em dia pelas construtoras. O consumidor 3.0 busca comodidade, tranquilidade, conforto e diversão para sua família. Obra24Horas: Na sua visão, como profissional da área, quais são as futuras mudanças que as empresas podem esperar desse consumidor? Fabio Fogassa: Vejo o consumidor cada vez mais exigente e cauteloso. Isso deve aumentar nos próximos anos. A velocidade será intensa. As empresas que estiverem atentas a essas mudanças e souberem se adaptar, terão êxito. O consumidor sempre foi fiel, mas hoje em dia esse cenário mudou, ele é fiel desde que você se mantenha atendendo bem, cobrando preço justo, entregando no prazo e tendo um diferencial constante. Caso um desses processos se perca no meio do caminho… Adeus, consumidor fiel! Entrevista para a jornalista Érica Nacarato, redatora do Portal Obra24horas Assine nossa newsletter! Posts relacionados Novidade É fundamental rever a Norma de Desempenho de Edificações Qualit 19 de novembro de 2018 LER MAIS Novidade Como melhorar as apropriações dos custos da sua empresa Qualit 12 de novembro de 2018 LER MAIS Novidade 5 dicas para otimizar a sua rotina de contas a pagar Qualit 5 de novembro de 2018 LER MAIS Novidade Qual a diferença entre o eSocial e a EFD-REINF? Qualit 16 de outubro de 2018 LER MAIS Novidade EFD-REINF impacta na Construção Civil? Qualit 16 de outubro de 2018 LER MAIS Novidade Segunda fase do eSocial Qualit 16 de outubro de 2018 LER MAIS Novidade O que é a EFD-REINF do eSocial

Ler mais

Fique atento: Acessibilidade

Muito propagado entre os projetos comerciais e espaços públicos por todo o País, o acesso de pessoas com necessidades especiais, como idosos, cadeirantes e obesos, por exemplo, ainda é bastante complicado em muitos imóveis residenciais, principalmente nas construções mais antigas. Poucos projetos contemplam a acessibilidade como uma de suas principais premissas e, ao refletir sobre isso, todos nós em algum momento de nossas vidas passamos ou podemos passar por um período em que nossa mobilidade é comprometida. Isso sem falar nos nossos parentes com idade mais avançada. É exatamente nesta situação que percebemos como a arquitetura pode influir diretamente no bem-estar e qualidade de vida. Reformas aparentemente simples revelam-se um grande problema se não previstas no projeto inicial da obra. Vãos e folhas de porta mais largos, essenciais para passagem de cadeira de rodas ou para circulação de obesos, assim como corredores mais amplos, que possibilitam uma melhor circulação, facilitam muito a vida dos moradores se já incorporados às plantas. Um espaço crucial para determinarmos o nível de acessibilidade de um imóvel são os banheiros. Boxes amplos e a instalação de barras de apoio permitem livre acesso e segurança. Enquanto torneiras com acionamento por sensor também facilitam a vida de quem já não tem a mesma firmeza para executar movimentos. As bacias precisam ser instaladas mais altas para facilitar a transição para as cadeiras de apoio e a posição também precisa ser estrategicamente pensada para permitir o livre giro da cadeira de rodas. Nos quartos o desafio já começa com um hábito muito comum dos brasileiros de, geralmente, construí-los no andar superior das residências. Poucas casas preveem a possibilidade de um quarto no andar térreo, enquanto o ideal seria ter pelo menos um espaço que pudesse ser transformado, para o caso de uma pessoa adoentada ou impossibilitada de subir escadas. Para os cadeirantes já existe uma solução que substitui a necessidade da instalação de elevadores, um sistema que acoplado à cadeira de rodas a transporta até o andar superior. As cozinhas são um capítulo à parte, na maioria das vezes é necessária uma reforma total para conseguir adaptar o ambiente. As pias, bancadas e pontos de torneira precisam ser mais baixos com vãos livres na parte inferior para a aproximação dos cadeirantes.  Já a disposição dos móveis e outros componentes do ambiente precisam levar em consideração, não somente o trânsito, mas também o giro da cadeira de rodas. Apesar de regulamentadas por lei, boa parte das construções recém-lançadas no País ainda não seguem os padrões de portabilidade e livre acesso para portadores de necessidades especiais ou mobilidade reduzida. O grande desafio para arquitetos e urbanistas é não só conscientizar os construtores da importância de seguir os princípios da acessibilidade, mas também encontrar soluções viáveis para adaptar imóveis já concluídos fora dos padrões. E aí? Seus empreendimentos contemplam acessibilidade? Apresente-os contatando-nos por e-mail (marketing@qualit.com.br) que divulgamos em nossas redes sociais.   Assine nossa newsletter! Posts relacionados Novidade É fundamental rever a Norma de Desempenho de Edificações Qualit 19 de novembro de 2018 LER MAIS Novidade Como melhorar as apropriações dos custos da sua empresa Qualit 12 de novembro de 2018 LER MAIS Novidade 5 dicas para otimizar a sua rotina de contas a pagar Qualit 5 de novembro de 2018 LER MAIS Novidade Qual a diferença entre o eSocial e a EFD-REINF? Qualit 16 de outubro de 2018 LER MAIS Novidade EFD-REINF impacta na Construção Civil? Qualit 16 de outubro de 2018 LER MAIS Novidade Segunda fase do eSocial Qualit 16 de outubro de 2018 LER MAIS Novidade O que é a EFD-REINF do eSocial e como ela deve ser implementada no seu negócio? Conteúdo Blog 20 de setembro de 2018 LER MAIS Novidade Planejamento urbano: a tendência dos condomínios horizontais Conteúdo Blog 17 de setembro de 2018 LER MAIS Novidade 10 segredos para ter êxito no processo de informatização da sua empresa Qualit 24 de julho de 2018 LER MAIS Novidade O desafio das empresas num cenário de crise Qualit 17 de julho de 2018 LER MAIS Novidade ABRAMAT: Regularidade é a expectativa da maioria na indústria de materiais de construção Qualit 10 de junho de 2018 LER MAIS Novidade A recuperação do segmento de Construção Civil Qualit 5 de junho de 2018 LER MAIS Novidade Instituto Brasileiro de Impermeabilização lança livro Qualit 28 de maio de 2018 LER MAIS Novidade Como a realidade virtual pode revolucionar o mercado imobiliário Qualit 19 de dezembro de 2017 LER MAIS Novidade O mercado imobiliário em 2018 Qualit 14 de dezembro de 2017 LER MAIS Novidade Planejamento da comunicação na Construção Civil Qualit 27 de outubro de 2017 LER MAIS Novidade 6 razões pra investir em um ERP antes de terminar 2016 Qualit 11 de novembro de 2016 LER MAIS Novidade 3 coisas que não podem faltar no seu Diário de Obras Qualit 25 de outubro de 2016 LER MAIS

Ler mais

Economia

O INCC-M (Índice Nacional de Custo da Construção – M) registrou, em novembro, taxa de variação de 0,27%, abaixo do resultado do mês de outubro, de 0,33%. No ano, o índice acumula variação de 7,82% e, nos últimos 12 meses, a taxa registrada é de 8,12%. O índice relativo a materiais, equipamentos e serviços registrou variação de 0,29%. Em outubro, a taxa havia sido de 0,68%. Os quatro subgrupos componentes apresentaram decréscimo em suas taxas de variação, destacando-se materiais para estrutura, cuja taxa passou de 0,95% para 0,34%. No grupo apenas dos serviços, vale destacar a desaceleração do subgrupo aluguel de máquinas e equipamentos, cuja variação passou de 0,25% para -0,26%. O índice referente à mão de obra variou 0,25%. No mês de outubro não registrou variação. A aceleração foi consequência do dissídio coletivo ocorrido em Recife. Capitais Cinco capitais apresentaram desaceleração em suas taxas de variação: Salvador, Brasília, Rio de Janeiro, Porto Alegre e São Paulo. Em contrapartida, Belo Horizonte e Recife registraram aceleração. O INCC-M é calculado com base nos preços coletados entre os dias 21 do mês de outubro e 20 do mês de novembro.  Assine nossa newsletter! Posts relacionados Novidade É fundamental rever a Norma de Desempenho de Edificações Qualit 19 de novembro de 2018 LER MAIS Novidade Como melhorar as apropriações dos custos da sua empresa Qualit 12 de novembro de 2018 LER MAIS Novidade 5 dicas para otimizar a sua rotina de contas a pagar Qualit 5 de novembro de 2018 LER MAIS Novidade Qual a diferença entre o eSocial e a EFD-REINF? Qualit 16 de outubro de 2018 LER MAIS Novidade EFD-REINF impacta na Construção Civil? Qualit 16 de outubro de 2018 LER MAIS Novidade Segunda fase do eSocial Qualit 16 de outubro de 2018 LER MAIS Novidade O que é a EFD-REINF do eSocial e como ela deve ser implementada no seu negócio? Conteúdo Blog 20 de setembro de 2018 LER MAIS Novidade Planejamento urbano: a tendência dos condomínios horizontais Conteúdo Blog 17 de setembro de 2018 LER MAIS Novidade 10 segredos para ter êxito no processo de informatização da sua empresa Qualit 24 de julho de 2018 LER MAIS Novidade O desafio das empresas num cenário de crise Qualit 17 de julho de 2018 LER MAIS Novidade ABRAMAT: Regularidade é a expectativa da maioria na indústria de materiais de construção Qualit 10 de junho de 2018 LER MAIS Novidade A recuperação do segmento de Construção Civil Qualit 5 de junho de 2018 LER MAIS Novidade Instituto Brasileiro de Impermeabilização lança livro Qualit 28 de maio de 2018 LER MAIS Novidade Como a realidade virtual pode revolucionar o mercado imobiliário Qualit 19 de dezembro de 2017 LER MAIS Novidade O mercado imobiliário em 2018 Qualit 14 de dezembro de 2017 LER MAIS Novidade Planejamento da comunicação na Construção Civil Qualit 27 de outubro de 2017 LER MAIS Novidade 6 razões pra investir em um ERP antes de terminar 2016 Qualit 11 de novembro de 2016 LER MAIS Novidade 3 coisas que não podem faltar no seu Diário de Obras Qualit 25 de outubro de 2016 LER MAIS

Ler mais

Copa do Mundo

A escolha do Brasil como sede da Copa do Mundo está aquecendo a economia do País. Segundo a Fundação Getúlio Vargas (FGV), o evento tem potencial para injetar R$ 142 bilhões na economia brasileira. O setor imobiliário promete ser um dos mais favorecidos com o evento. A valorização imobiliária afetou as 12 capitais que sediarão o evento, pois os investimentos para o desenvolvimento da infraestrutura e da mobilidade urbana dessas regiões contribuem para o aumento no preço dos imóveis. Em Belo Horizonte/MG, por exemplo, os investimentos em infraestrutura acabaram valorizando áreas que antes não tinham atrativos para os compradores. Segundo o franqueado da RE/MAX Class, Bráulio Quintino, as incorporadoras passaram a investir em bairros com infraestrutura. "O município de Confins, em Belo Horizonte, passou a ser o polo da região. Essa é uma das áreas que mais se valorizou, por estar localizada próximo ao aeroporto e também por conta da construção da Cidade Administrativa." Para Renato Borges, diretor da RE/MAX Atitude, localizada em Fortaleza/CE, a Copa trará resultados promissores para o setor imobiliário. "A expectativa dos frutos decorrentes da Copa, no setor imobiliário, é real e promissora, pois teremos uma injeção pecuniária de mais de R$ 33 bilhões no País, incluindo o investimento em portos, aeroportos, segurança e saúde. A valorização dos imóveis acompanha, portanto, o crescimento da cidade." Os investimentos também estimulam a geração de empregos e de renda. Estima-se que até 2014 sejam gerados 3,6 milhões de novos empregos. Para Mario Barreira, da RE/MAX Estilo, de Cuiabá/MT, esse cenário favorece o mercado imobiliário. "O aumento da renda e a liberação de crédito contribuem para o aquecimento do mercado, pois com a renda extra as pessoas investem em imóveis." Outro fator que contribui para a alta do mercado é a estabilidade econômica do País, o que atrai investimentos estrangeiros que estimulam o mercado. Para José Neto, diretor geral da RE/MAX Predial de São Paulo/SP, a valorização imobiliária é reflexo do investimento de grandes empresas. "Os empresários acabam elegendo o Brasil por conta desses megaeventos e investem na construção civil. A valorização dos lançamentos acaba se refletindo no nosso mercado." Para Rogerio Morgado, sócio da RE/MAX Foco, localizada no Rio de Janeiro/RJ, a valorização dos imóveis deve continuar avançando na região não só por conta da Copa, mas também em função dos Jogos Olímpicos. "Com os investimentos que a região está recebendo em infraestrutura, acreditamos que a cidade vai ganhar ainda mais reconhecimento como polo turístico e temos ótimas perspectivas para o mercado imobiliário da região mesmo depois da Copa." Apesar das expectativas positivas, algumas regiões ainda não sentiram mudanças significativas no mercado em função da Copa do Mundo. Para Cibele Teixeira, diretora geral da RE/MAX CBL de Brasília, o evento não influenciará o setor. "Os preços na cidade já são altos. Não consigo enxergar um crescimento com a vinda da Copa, pois é um período muito curto. Não acredito que as pessoas vão comprar imóveis em função disso." Outras capitais, como Salvador/BA, sentiram que o evento valorizou apenas áreas especificas. Marcelo Tourinho, franqueado da RE/MAX ACE, disse que a construção da Arena Fonte Nova contribuiu apenas para o aumento do preço nos bairros próximos ao estádio.   Assine nossa newsletter! Posts relacionados Novidade É fundamental rever a Norma de Desempenho de Edificações Qualit 19 de novembro de 2018 LER MAIS Novidade Como melhorar as apropriações dos custos da sua empresa Qualit 12 de novembro de 2018 LER MAIS Novidade 5 dicas para otimizar a sua rotina de contas a pagar Qualit 5 de novembro de 2018 LER MAIS Novidade Qual a diferença entre o eSocial e a EFD-REINF? Qualit 16 de outubro de 2018 LER MAIS Novidade EFD-REINF impacta na Construção Civil? Qualit 16 de outubro de 2018 LER MAIS Novidade Segunda fase do eSocial Qualit 16 de outubro de 2018 LER MAIS Novidade O que é a EFD-REINF do eSocial e como ela deve ser implementada no seu negócio? Conteúdo Blog 20 de setembro de 2018 LER MAIS Novidade Planejamento urbano: a tendência dos condomínios horizontais Conteúdo Blog 17 de setembro de 2018 LER MAIS Novidade 10 segredos para ter êxito no processo de informatização da sua empresa Qualit 24 de julho de 2018 LER MAIS Novidade O desafio das empresas num cenário de crise Qualit 17 de julho de 2018 LER MAIS Novidade ABRAMAT: Regularidade é a expectativa da maioria na indústria de materiais de construção Qualit 10 de junho de 2018 LER MAIS Novidade A recuperação do segmento de Construção Civil Qualit 5 de junho de 2018 LER MAIS Novidade Instituto Brasileiro de Impermeabilização lança livro Qualit 28 de maio de 2018 LER MAIS Novidade Como a realidade virtual pode revolucionar o mercado imobiliário Qualit 19 de dezembro de 2017 LER MAIS Novidade O mercado imobiliário em 2018 Qualit 14 de dezembro de 2017 LER MAIS Novidade Planejamento da comunicação na Construção Civil Qualit 27 de outubro de 2017 LER MAIS Novidade 6 razões pra investir em um ERP antes de terminar 2016 Qualit 11 de novembro de 2016 LER MAIS Novidade 3 coisas que não podem faltar no seu Diário de Obras Qualit 25 de outubro de 2016 LER MAIS

Ler mais

Fique atento: Madeira ilegal atrasa a certificação na construção civil

O selo de certificação do FSC, que garante que a madeira foi produzida de forma sustentável, não é uma novidade. Ele existe desde 1993 e já é adotado em vários setores, como na produção de papel e móveis. Mas a adoção da certificação na construção civil, um dos setores que mais consomem madeira, ainda é baixa. Das cerca de mil empresas que trabalham hoje com certificação FSC, só 20 são da área da construção civil, e estudos mostram que há potencial para fornecer cinquenta vezes mais madeira certificada do que o setor comprou no último ano. O grande problema é que a madeira certificada não consegue concorrer com os preços no mercado interno. Não porque o selo FSC deixa o produto muito caro, mas porque os preços de madeira no Brasil estão distorcidos pelo "falso legal", a madeira retirada de desmatamentos ilegais das florestas brasileiras. A madeira ilegal não paga imposto, não segue as leis trabalhistas ou a lei ambiental. Quando o "falso legal" entra no mercado, impacta todos os preços. "Hoje, o preço da madeira disponível no mercado não cobre o custo de extração da madeira legal", diz Fabíola Zerbini, Secretária Executiva do FSC Brasil. "É um preço absurdo, porque demonstra que grande parte da madeira disponível não é de origem legal". Essa situação coloca os produtores de madeira certificada em uma posição complicada no Brasil. Eles não conseguem vender no mercado interno, já que seus preços acabam sendo muito maiores, e precisam recorrer à exportação. A madeira ilegal é vendida graças a um "mercado negro" de autorizações de planos de manejo. O diretor do Ibama Luciano Menezes de Evaristo, responsável pelas operações de fiscalização na Amazônia, já explicou como funciona esse "esquema". O produtor entra com pedido de licenciamento para derrubar a floresta em sua propriedade, dentro das regras do Código Florestal. Quando consegue a licença, ele vende o plano de manejo no mercado negro. Esse plano passa a ser usado para "esquentar" a madeira de desmatamento de áreas protegidas, unidades de conservação e terras indígenas. Apesar dos problemas, Fabíola acredita que o setor está mudando, e para melhor. Segundo ela, houve um aumento considerável nos debates e negociações entre empresas da construção civil que querem passar por uma transição para adotar uma madeira sustentável. Um avanço concreto começou com a Leed, a principal certificação para prédios e edifícios verdes, que passou a exigir recentemente o uso de madeira certificada. Além disso, alguns bancos já estão cobrando o uso de madeira certificada antes de aprovar financiamentos para empreendimentos. "A mensagem que o setor está passando, nesse momento, é de otimismo. Espero que muito em breve tenhamos as primeiras empresas sustentáveis no setor de construção civil".   Assine nossa newsletter! Posts relacionados Novidade É fundamental rever a Norma de Desempenho de Edificações Qualit 19 de novembro de 2018 LER MAIS Novidade Como melhorar as apropriações dos custos da sua empresa Qualit 12 de novembro de 2018 LER MAIS Novidade 5 dicas para otimizar a sua rotina de contas a pagar Qualit 5 de novembro de 2018 LER MAIS Novidade Qual a diferença entre o eSocial e a EFD-REINF? Qualit 16 de outubro de 2018 LER MAIS Novidade EFD-REINF impacta na Construção Civil? Qualit 16 de outubro de 2018 LER MAIS Novidade Segunda fase do eSocial Qualit 16 de outubro de 2018 LER MAIS Novidade O que é a EFD-REINF do eSocial e como ela deve ser implementada no seu negócio? Conteúdo Blog 20 de setembro de 2018 LER MAIS Novidade Planejamento urbano: a tendência dos condomínios horizontais Conteúdo Blog 17 de setembro de 2018 LER MAIS Novidade 10 segredos para ter êxito no processo de informatização da sua empresa Qualit 24 de julho de 2018 LER MAIS Novidade O desafio das empresas num cenário de crise Qualit 17 de julho de 2018 LER MAIS Novidade ABRAMAT: Regularidade é a expectativa da maioria na indústria de materiais de construção Qualit 10 de junho de 2018 LER MAIS Novidade A recuperação do segmento de Construção Civil Qualit 5 de junho de 2018 LER MAIS Novidade Instituto Brasileiro de Impermeabilização lança livro Qualit 28 de maio de 2018 LER MAIS Novidade Como a realidade virtual pode revolucionar o mercado imobiliário Qualit 19 de dezembro de 2017 LER MAIS Novidade O mercado imobiliário em 2018 Qualit 14 de dezembro de 2017 LER MAIS Novidade Planejamento da comunicação na Construção Civil Qualit 27 de outubro de 2017 LER MAIS Novidade 6 razões pra investir em um ERP antes de terminar 2016 Qualit 11 de novembro de 2016 LER MAIS Novidade 3 coisas que não podem faltar no seu Diário de Obras Qualit 25 de outubro de 2016 LER MAIS

Ler mais

Vistoria digital

Um sistema de vistoria digital vem auxiliando a agilizar o processo de locações de imóveis residenciais e comerciais na cidade de São Paulo. O sistema foi desenvolvido pela administradora imobiliária Lello. As vistorias são feitas com o auxílio de tablets e smartphones, tanto quando o inquilino entra no imóvel quanto no momento em que a unidade é desocupada. As fotos e o relatório da vistoria são registradas nos equipamentos e posteriormente encaminhadas ao novo portal da Lello Imóveis, estando acessíveis a locadores e locatários por meio de login e senha pessoais. “Nossas vistorias hoje são digitalizadas e com certificação digital. Com isso mantemos a segurança e agilizamos a consulta dos clientes às informações dos imóveis que eles estão alugando. Com a implantação da vistoria digital, provocamos também um grande impacto na produtividade de nossos vistoriados e na qualidade final do trabalho. É tudo online”, diz Elaine Fouto, gerente de Marketing da empresa. Em setembro a Lello irá lançar outra ferramenta digital desenvolvida na própria administradora: a captação de imóveis mobile. Os profissionais registrarão, também via tablets e smartphones, todas as informações do imóvel que será ofertado para locação e vendas. De forma simples e rápida, os dados e fotos serão registrados e  o cadastro será enviado diretamente ao portal www.lelloimoveis.com.br. Reformulação digital As novidades fazem parte do processo de reformulação da presença digital da empresa, que acaba de lançar um “mega” portal com 15 mil ofertas de imóveis residenciais, comerciais, industriais e rurais. Trata-se do portal mais completo, prático e ágil do mercado. Além disso, a imobiliária inovou disponibilizando consulta rápida de imóveis por meio de sua Fan Page no Facebook (facebook.com/lelloimoveis). No novo portal, além de busca por palavra-chave e notícias do mercado imobiliário, é possível fazer comparações e visualizar imóveis similares aos consultados. A ferramenta permite “gravar” os imóveis favoritos e, se o cliente não encontrar a unidade pretendida no site, ele pode deixar gravado o desejo, recebendo posteriormente a informação assim que um imóvel com as características informadas entrar no “estoque” da empresa. O novo portal www.lelloimoveis.com.br, que também possui versão mobile, disponibiliza a ficha técnica do imóvel e, no caso de condomínios, do empreendimento, além de informações sobre a região onde a unidade está situada. Também é possível visualizar fotos do imóvel e dos empreendimentos onde estão localizados. O cliente pode, pelo próprio site, enviar uma proposta ao proprietário por meio da Lello, compartilhar a oferta em seus perfis no Twitter e Facebook ou encaminhá-la, pelo portal, a parentes e amigos. “A Internet e as mídias digitais ganharam nos últimos anos expressiva representatividade no mercado imobiliário, facilitando a busca por imóveis e agilizando o fechamento de novos negócios. A comunicação instantânea é a nossa aposta para proporcionar a escolha certa aos que desejam comprar ou alugar imóveis em São Paulo”, diz Roseli Hernandes, diretora comercial da Lello. Expansão De olho na tendência de crescimento do chamado “mercado secundário”, de imóveis usados, administradora vem expandindo suas atividades e contratando corretores parceiros para reforçar seu quadro de pessoal. A imobiliária acaba de abrir uma nova filial na capital paulista, no bairro do Itaim Bibi, na Rua Clodomiro Amazonas, 128. Além disso, a empresa implantou também um núcleo de vendas em seu escritório de Santo André, no Grande ABC.   Assine nossa newsletter! Posts relacionados Novidade É fundamental rever a Norma de Desempenho de Edificações Qualit 19 de novembro de 2018 LER MAIS Novidade Como melhorar as apropriações dos custos da sua empresa Qualit 12 de novembro de 2018 LER MAIS Novidade 5 dicas para otimizar a sua rotina de contas a pagar Qualit 5 de novembro de 2018 LER MAIS Novidade Qual a diferença entre o eSocial e a EFD-REINF? Qualit 16 de outubro de 2018 LER MAIS Novidade EFD-REINF impacta na Construção Civil? Qualit 16 de outubro de 2018 LER MAIS Novidade Segunda fase do eSocial Qualit 16 de outubro de 2018 LER MAIS Novidade O que é a EFD-REINF do eSocial e como ela deve ser implementada no seu negócio? Conteúdo Blog 20 de setembro de 2018 LER MAIS Novidade Planejamento urbano: a tendência dos condomínios horizontais Conteúdo Blog 17 de setembro de 2018 LER MAIS Novidade 10 segredos para ter êxito no processo de informatização da sua empresa Qualit 24 de julho de 2018 LER MAIS Novidade O desafio das empresas num cenário de crise Qualit 17 de julho de 2018 LER MAIS Novidade ABRAMAT: Regularidade é a expectativa da maioria na indústria de materiais de construção Qualit 10 de junho de 2018 LER MAIS Novidade A recuperação do segmento de Construção Civil Qualit 5 de junho de 2018 LER MAIS Novidade Instituto Brasileiro de Impermeabilização lança livro Qualit 28 de maio de 2018 LER MAIS Novidade Como a realidade virtual pode revolucionar o mercado imobiliário Qualit 19 de dezembro de 2017 LER MAIS Novidade O mercado imobiliário em 2018 Qualit 14 de dezembro de 2017 LER MAIS Novidade Planejamento da comunicação na Construção Civil Qualit 27 de outubro de 2017 LER MAIS Novidade 6 razões pra investir em um ERP antes de terminar 2016 Qualit 11 de novembro de 2016 LER MAIS Novidade 3 coisas que não podem faltar no seu Diário de Obras Qualit 25 de outubro de 2016 LER MAIS

Ler mais

Planejamento

Muitas obras executadas no Brasil por pequenas empresas, são realizadas de forma artesanal, ou seja, sem planejamento de execução e custo, sem garantia do cumprimento do prazo previamente estabelecido e sem a estimativa de custo total da obra. Esse problema que já é frequente a muitos anos na construção civil, se agrava e é bem visível nas obras públicas de pequeno porte e até mesmo nas de grande porte. A falta de planejamento dessas pequenas empresas é um dos principais fatores de causa da sua curta duração no mercado da construção civil, essas empresas fogem do planejamento por acharem ser mais fácil dirigir o presente do que pensar no futuro, dessa maneira, por exemplo, os serviços passam a ter uma sequência ou uma rotina diária de improviso e indeterminação, saindo de uma programação ou de um cronograma previamente elaborado para a obra. Todos esses fatores geram incerteza de prazo, de custo e de garantia da qualidade final do serviço. Outro fator que pode ser considerado é o fator humano envolvido em cada fase do serviço, a falta de treinamento e incentivo da mão-de-obra, afetam diretamente na produtividade e na qualidade do serviço e aumenta o tempo de execução e os custos. Portanto "A obra não é o dia a dia e sim o planejamento do dia". As soluções Qualit permitem o planejamento, que consecutivamente permite: – definir a organização para execução dos serviços;  – tomar decisões; – alocar recursos; – integrar e coordenar esforços e conhecimentos de todos os envolvidos; – garantir a comunicação entre os participantes da obra; – conscientizar a todos sobre prazos, custos e qualidade referentes a obra; – definir a hierarquia dentro e fora da obra; – criar bancos de dados, composições e parâmetros de controle e custo; – definir diretrizes para o projeto. O planejamento é vital para uma empresa realizar as suas metas e se firmar no mercado, as pequenas empresas da construção civil devem desenvolver um plano de trabalho que vise não só os lucros, mas sim o planejamento correto de suas atividades dentro e fora do canteiro de obras, as planilhas orçamentárias e os cronogramas devem ser elaborados dentro uma realidade estimada de acordo com a obra, as empresas devem desenvolver planos de investimento em treinamento, capacitação e apoio técnico e as informações alocadas e distribuídas para um melhor controle e acompanhamento no ERP Qualit Construção, garantindo competitividade e agilidade nos negócios, tudo isso de forma que se enquadre dentro da realidade financeira da empresa.   Assine nossa newsletter! Posts relacionados Novidade É fundamental rever a Norma de Desempenho de Edificações Qualit 19 de novembro de 2018 LER MAIS Novidade Como melhorar as apropriações dos custos da sua empresa Qualit 12 de novembro de 2018 LER MAIS Novidade 5 dicas para otimizar a sua rotina de contas a pagar Qualit 5 de novembro de 2018 LER MAIS Novidade Qual a diferença entre o eSocial e a EFD-REINF? Qualit 16 de outubro de 2018 LER MAIS Novidade EFD-REINF impacta na Construção Civil? Qualit 16 de outubro de 2018 LER MAIS Novidade Segunda fase do eSocial Qualit 16 de outubro de 2018 LER MAIS Novidade O que é a EFD-REINF do eSocial e como ela deve ser implementada no seu negócio? Conteúdo Blog 20 de setembro de 2018 LER MAIS Novidade Planejamento urbano: a tendência dos condomínios horizontais Conteúdo Blog 17 de setembro de 2018 LER MAIS Novidade 10 segredos para ter êxito no processo de informatização da sua empresa Qualit 24 de julho de 2018 LER MAIS Novidade O desafio das empresas num cenário de crise Qualit 17 de julho de 2018 LER MAIS Novidade ABRAMAT: Regularidade é a expectativa da maioria na indústria de materiais de construção Qualit 10 de junho de 2018 LER MAIS Novidade A recuperação do segmento de Construção Civil Qualit 5 de junho de 2018 LER MAIS Novidade Instituto Brasileiro de Impermeabilização lança livro Qualit 28 de maio de 2018 LER MAIS Novidade Como a realidade virtual pode revolucionar o mercado imobiliário Qualit 19 de dezembro de 2017 LER MAIS Novidade O mercado imobiliário em 2018 Qualit 14 de dezembro de 2017 LER MAIS Novidade Planejamento da comunicação na Construção Civil Qualit 27 de outubro de 2017 LER MAIS Novidade 6 razões pra investir em um ERP antes de terminar 2016 Qualit 11 de novembro de 2016 LER MAIS Novidade 3 coisas que não podem faltar no seu Diário de Obras Qualit 25 de outubro de 2016 LER MAIS

Ler mais

Fique atento

Na percepção de construtoras e advogados consultados para esta reportagem, as empresas estão mais sujeitas a pedidos de indenização por dano moral aos trabalhadores de canteiros. Modelos de gestão antigos, valores corporativos não definidos e preparação inadequada de lideranças, aliados à pressão por resultados, têm contribuído para a formação de ambientes com alta carga de estresse, onde a humilhação e a exposição de trabalhadores a situações vexatórias tendem a se tornar mais comuns. Por outro lado, algumas empresas relatam haver exagero com relação a esses casos. Muitas se queixam da falta de entendimento claro por parte do empregado sobre quais os limites de uma relação adequada entre líder e liderado, o que resulta, segundo elas, em demandas judiciais às vezes descabidas. Segundo as fontes consultadas, o maior esclarecimento dos funcionários somado à pressão crescente nos canteiros tem aumentado os pedidos de indenizações por danos morais "Hoje é possível o empregado, por meio de um processo trabalhista, acionar a empresa pleiteando o dano moral. Anteriormente, esta demanda só poderia ser feita em fóruns cíveis. Essa mudança certamente repercutiu no aumento dos pedidos de indenizações", acredita Vanessa Lima, diretora de recursos humanos da construtora e incorporadora Cosil. Para Lia Rosella, advogada do escritório Rosella Advogados Associados, que presta serviços ao Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias da Construção Civil (Sintracon), o número de pedidos de indenizações vem crescendo porque os empregados tomaram consciência de direitos e dos limites do empregador. "A busca por esclarecimentos tem sido maior e mais frequente. Eles estão querendo saber se as situações pelas quais passam são lícitas ou não", conta. Entenda o que é De acordo com a advogada especialista em Direito Imobiliário e Trabalhista Dinamara Silva Fernandes, sócia do escritório Fernandes e Rocha Advogados Associados, o dano moral pode ser entendido, em poucas palavras, como um dano que advém da humilhação, vergonha, constrangimento, lesão à intimidade, imagem e integridade física de uma pessoa. "O dano moral é dor da alma, que atinge a dignidade e a honra da pessoa. O bullying, que advém de situações repetitivas de agressões físicas e verbais, é exemplo típico de dano moral", afirma. A advogada explica que existe uma grande dificuldade para se definir exatamente os limites do que seja dano moral e prejuízos morais, pois ambos atingem a esfera psíquica da pessoa, causando-lhe angústia e sofrimento. "A prova do dano moral subjetivo deve ser robusta. Na esfera trabalhista, tem que ser provado que o dano adveio de uma ação ou omissão do empregador e que uma ou outra lhe causaram dano", conta. Como exemplo, ela cita o empregado que é humilhado constantemente no local de trabalho por seu superior hierárquico, na presença de todos, e é colocado em situação vexatória e vergonhosa. "Ou mesmo aqueles que são obrigados a trabalhar em condições degradantes quando relegados a alojamentos sem qualquer higiene", lembra, explicando que fatos corriqueiros da vida, que se traduzem em mero aborrecimento, não caracterizam dano moral. "É o caso de um empregado repreendido por suas faltas ou aquele empregado que é demitido sem justa causa", completa. Penas previstas Em casos de humilhação ou de bullying relacionados estritamente com o trabalho, caberá o ajuizamento de uma ação na esfera trabalhista, que resultará na condenação da construtora ao pagamento de indenização por danos morais. O que variará em cada processo será a quantificação pecuniária (pagamento de valor, em dinheiro) do dano, conforme as condições de quem paga e de quem recebe. "Não há ‘tabela’ de valores, mas sim parâmetros que o julgador pode utilizar, tais como gravidade do ato, gravidade e extensão do dano, capacidade econômica do ofensor, caráter pedagógico da pena etc. Ela pode ser paga em parcela única (mais comum) ou em prestações sucessivas", explica a advogada Lia Rosella. A indenização por dano moral também possui um caráter punitivo, cuja finalidade principal é de garantir não só a compensação das lesões, mas também a devida punição do ofensor e o desestímulo para que atos de mesma natureza não se repitam. De acordo com Leandro Fadel, advogado trabalhista do escritório Peres e Aun Advogados Associados, caso a humilhação ultrapasse o âmbito do trabalho e resvale na vida pessoal do ofendido, caberá processo por injúria, calúnia ou difamação, crimes previstos no Código Penal Brasileiro e passíveis de detenção ou reclusão por parte exclusiva do agressor. O mesmo tipo de pena se dará em caso de ofensa de cunho racista, caracterizando crime de racismo. "Na esfera criminal, a empresa não responde pelo ato ilícito, uma vez que o crime tem natureza personalíssima", lembra o advogado. Quem paga Se o empregado ingressar com uma reclamação trabalhista e esta for julgada procedente, quem arcará com a indenização será a construtora. No entanto, caso seja constatada a atitude dolosa (intencional) do superior hierárquico no sentido de humilhar seu subordinado, a construtora poderá mover uma ação de regresso contra o empregado assediador. "Isto quer dizer que a empresa poderá cobrar os valores despendidos na ação trabalhista da pessoa que realmente deu ensejo a toda essa situação", explica Fadel. Já nos casos em que o autor da humilhação for um empreiteiro terceirizado, o humilhado poderá ajuizar reclamação trabalhista contra ambas as empresas (terceirizado e construtora). A construtora, em caso de condenação, não será a devedora principal. Mas, como explica o advogado, figurará no polo passivo da demanda para garantir o valor do débito, no caso de a empreiteira terceirizada falir ou não manter condições financeiras de arcar com o débito em questão. "Nessa situação, também caberia a ação de regresso contra a empreiteira terceirizada, ou seja, a construtora poderá cobrar os valores despendidos na ação trabalhista da empresa devedora principal. No entanto, dificilmente obterá êxito no tocante ao ressarcimento dos valores despendidos na reclamação trabalhista", observa Fadel. Como evitar  Instruir os superiores hierárquicos com palestras, treinamentos e cursos sobre o que é dano moral e quais as consequências jurídicas que pode trazer à empregadora é a melhor maneira da construtora se precaver. De acordo com Dinamara, é fundamental que a empresa coíba excessos no tratamento entre os

Ler mais