É fundamental rever a Norma de Desempenho de Edificações

Está previsto para o primeiro semestre de 2019 a conclusão da Revisão da ABNT NBR 15575 (Norma de Desempenho de Edificações), que em julho completou cinco anos em vigor. A ideia não é de mudança da norma, mas de facilitar o entendimento, a aplicação e a adequação às práticas técnicas, assim como os processos de produção do mercado.   O CBIC, SENAI Nacional, Sinduscon-SP e Secovi-SP encabeçaram a discussão da revisão  e uma comissão de estudos composta por profissionais do setor com experiência no tema, está discutindo as necessidades apontadas por especialistas, projetistas, consultores, pesquisadores, profissionais de empresas incorporadoras e construtoras. Entre os temas a serem estudados estão os requisitos de segurança contra incêndio, desempenho térmico, desempenho lumínico e desempenho acústico.   Segundo a CBIC – Câmara Brasileira da Indústria da Construção, a Norma de Desempenho de Edificações (ABNT NBR 15575:2013) é um documento de alto nível técnico que determina os requisitos mínimos de segurança, conforto e resistência para casas e edifícios residenciais, com o objetivo de garantir a qualidade das obras. Ela orienta e divide responsabilidades entre fabricantes de materiais, projetistas, construtores e usuários.   Já o IBI – Instituto Brasileiro de Impermeabilização, esclarece que desde que foi criada, a Norma de Desempenho foi um importante avanço para o setor na medida em que incorporou requisitos e critérios que definem o que é qualidade de empreendimentos habitacionais. Isso possibilitou nivelar o mercado com base no comportamento das edificações em relação a requisitos que são internacionalmente definidos, como aqueles que as edificações precisam apresentar quanto à segurança, habitabilidade e sustentabilidade. Embora toda a base conceitual venha de normas ISO, publicadas desde a década de 1980, a ABNT NBR 15575 foi objeto de grande discussão e avaliação para a nossa realidade, tendo resultado em uma norma totalmente moldada às nossas práticas no Brasil.   Por outro lado, o mercado brasileiro de produção habitacional ainda não a incorporou por inteiro e levará algum tempo para uma maior homogeneidade em sua aplicação. Mas é uma questão de tempo para se tornar natural para todos e balizar melhor o mercado, tanto do ponto de vista competitivo, gerando competição saudável, quanto pelo lado do usuário, que vai encontrar produtos imobiliários mais uniformes naquilo que é o desempenho mínimo definido pela norma. Assine nossa newsletter! Posts relacionados Novidade É fundamental rever a Norma de Desempenho de Edificações Qualit 19 de novembro de 2018 LER MAIS Novidade Como melhorar as apropriações dos custos da sua empresa Qualit 12 de novembro de 2018 LER MAIS Novidade 5 dicas para otimizar a sua rotina de contas a pagar Qualit 5 de novembro de 2018 LER MAIS Novidade Qual a diferença entre o eSocial e a EFD-REINF? Qualit 16 de outubro de 2018 LER MAIS Novidade EFD-REINF impacta na Construção Civil? Qualit 16 de outubro de 2018 LER MAIS Novidade Segunda fase do eSocial Qualit 16 de outubro de 2018 LER MAIS Novidade O que é a EFD-REINF do eSocial e como ela deve ser implementada no seu negócio? Conteúdo Blog 20 de setembro de 2018 LER MAIS Novidade Planejamento urbano: a tendência dos condomínios horizontais Conteúdo Blog 17 de setembro de 2018 LER MAIS Novidade 10 segredos para ter êxito no processo de informatização da sua empresa Qualit 24 de julho de 2018 LER MAIS Novidade O desafio das empresas num cenário de crise Qualit 17 de julho de 2018 LER MAIS Novidade ABRAMAT: Regularidade é a expectativa da maioria na indústria de materiais de construção Qualit 10 de junho de 2018 LER MAIS Novidade A recuperação do segmento de Construção Civil Qualit 5 de junho de 2018 LER MAIS Novidade Instituto Brasileiro de Impermeabilização lança livro Qualit 28 de maio de 2018 LER MAIS Novidade Como a realidade virtual pode revolucionar o mercado imobiliário Qualit 19 de dezembro de 2017 LER MAIS Novidade O mercado imobiliário em 2018 Qualit 14 de dezembro de 2017 LER MAIS Novidade Planejamento da comunicação na Construção Civil Qualit 27 de outubro de 2017 LER MAIS Novidade 6 razões pra investir em um ERP antes de terminar 2016 Qualit 11 de novembro de 2016 LER MAIS Novidade 3 coisas que não podem faltar no seu Diário de Obras Qualit 25 de outubro de 2016 LER MAIS

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Como melhorar as apropriações dos custos da sua empresa

As apropriações das contas a pagar servem para gerar um maior detalhamento do custo referente ao título, deixando assim mais assertivo os relatórios e o resultado de sua empresa. Não há necessidade de apropriar quando os custos são diretos.   Embora o apontamento de custos seja uma tarefa simples, ela é crucial para gerar os relatórios e assim influencia diretamente nos planos estratégicos da empresa. Por isso, preparamos 5 dicas importantes para você aplicar na sua empresa:   1º Revise sua lista de itens de desembolso/Plano de Contas A Organização é um elemento chave para o sucesso das apropriações, ter uma listagem clara e objetiva vai facilitar a classificação das despesas, e as categorias vão lhe dar um agrupamento eficiente no momento das emissões dos relatórios por determinadas classificações. Evite itens duplicados em classes diferentes, isso confunde o operador e gera erros nos resultados.   2º Entenda e passe para a sua equipe a importância das apropriações dos custos O entendimento do conceito e a comunicação com os operadores é de fundamental importância para o sucesso do projeto. A apropriação é o apontamento de custos, é um trabalho de coleta de dados das notas ou das origens das despesas e classificá-las por centro de custo e classificação financeira.   3º Avalie a apropriação por amostragem dos relatórios É importante que o gestor emita os relatórios de apropriação e de fluxo apropriado, para montar uma avaliação dos dados. Montar uma curva abc é importante, pois o resultado vai vir das informações cadastrais.   4º Entenda as vantagens das apropriações Redução de riscos: mesmo com receitas altas, a avaliação dos custos é de fundamental importância para o equilíbrio do fluxo de caixa. Uma boa estrutura de apropriação ajuda o gestor a avaliar o contexto. Fluxo de Caixa: se as apropriações são sólidas, o fluxo de caixa previsto ou realizado vai ser bem mais assertivo. Classificação mais objetiva é mais fácil tomar decisões.   5º Busque um Software Caso não tenha busque um software confiável que ofereça um suporte adequado para a sua necessidade. O produto vai facilitar e dar continuidade ao seu negócio.   Gostou das dicas? Então deixe um comentário, suas dúvidas ou sugestões, teremos o maior prazer em te atender… Assine nossa newsletter! Posts relacionados Novidade É fundamental rever a Norma de Desempenho de Edificações Qualit 19 de novembro de 2018 LER MAIS Novidade Como melhorar as apropriações dos custos da sua empresa Qualit 12 de novembro de 2018 LER MAIS Novidade 5 dicas para otimizar a sua rotina de contas a pagar Qualit 5 de novembro de 2018 LER MAIS Novidade Qual a diferença entre o eSocial e a EFD-REINF? Qualit 16 de outubro de 2018 LER MAIS Novidade EFD-REINF impacta na Construção Civil? Qualit 16 de outubro de 2018 LER MAIS Novidade Segunda fase do eSocial Qualit 16 de outubro de 2018 LER MAIS Novidade O que é a EFD-REINF do eSocial e como ela deve ser implementada no seu negócio? Conteúdo Blog 20 de setembro de 2018 LER MAIS Novidade Planejamento urbano: a tendência dos condomínios horizontais Conteúdo Blog 17 de setembro de 2018 LER MAIS Novidade 10 segredos para ter êxito no processo de informatização da sua empresa Qualit 24 de julho de 2018 LER MAIS Novidade O desafio das empresas num cenário de crise Qualit 17 de julho de 2018 LER MAIS Novidade ABRAMAT: Regularidade é a expectativa da maioria na indústria de materiais de construção Qualit 10 de junho de 2018 LER MAIS Novidade A recuperação do segmento de Construção Civil Qualit 5 de junho de 2018 LER MAIS Novidade Instituto Brasileiro de Impermeabilização lança livro Qualit 28 de maio de 2018 LER MAIS Novidade Como a realidade virtual pode revolucionar o mercado imobiliário Qualit 19 de dezembro de 2017 LER MAIS Novidade O mercado imobiliário em 2018 Qualit 14 de dezembro de 2017 LER MAIS Novidade Planejamento da comunicação na Construção Civil Qualit 27 de outubro de 2017 LER MAIS Novidade 6 razões pra investir em um ERP antes de terminar 2016 Qualit 11 de novembro de 2016 LER MAIS Novidade 3 coisas que não podem faltar no seu Diário de Obras Qualit 25 de outubro de 2016 LER MAIS

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5 dicas para otimizar a sua rotina de contas a pagar

A rotina de contas a pagar garante informações para uma melhor tomada de decisão sobre todos os compromissos de sua empresa que representem o desembolso de Recursos. As contas a pagar são compromissos assumidos ou já quitados pela empresa, representadas por compras de insumos, de equipamentos, salários, concessionária, entre outros.   Confira as dicas que preparamos para melhor organização e gestão das contas a pagar:   1 | Organize os títulos constantemente A Organização é um elemento chave para a continuidade e saúde da sua empresa, controlando os vencimentos e principalmente a previsão de baixa, antecipando ou postergando os pagamentos de acordo com seu fluxo de caixa. É sempre importante ter a apropriação dos títulos corretamente, para facilitar os pagamentos!   2 | Mantenha o fluxo de caixa atualizado (Previsto) O fluxo de caixa é a principal ferramenta para o gestor tomar as decisões de pagamentos, pois permite o monitoramento das entradas e saídas de dinheiro, no período, podendo fornecer dados como a previsão do saldo no futuro.   3 | Mantenha a comunicação com os outros setores Principalmente com o setor de compras, pois é ele quem negocia, realiza cotações e controla seu estoque. Verificar como o fluxo de compras está sendo executado facilita e diminui o desperdício de dinheiro.   4 | Facilite os pagamentos Todos os bancos têm sistemas de pagamento eletrônico, procure lançar suas contas a pagar no sistema do seu banco, gerando segurança para sua empresa, facilidade para os funcionários e controle para os gestores que terão a consulta do que está sendo pago no período como também sua aprovação.   5 | Busque um Software É importante ter um software confiável, que ofereça um suporte adequado para a sua necessidade. O produto vai facilitar e dar continuidade ao seu negócio mesmo com a rotatividade de pessoas.   Esperamos que essas dicas te ajudem a organizar melhor as contas da sua empresa. E o que mais você gostaria de saber? Conta pra gente, pois a nossa missão é descomplicar! Assine nossa newsletter! Posts relacionados Novidade É fundamental rever a Norma de Desempenho de Edificações Qualit 19 de novembro de 2018 LER MAIS Novidade Como melhorar as apropriações dos custos da sua empresa Qualit 12 de novembro de 2018 LER MAIS Novidade 5 dicas para otimizar a sua rotina de contas a pagar Qualit 5 de novembro de 2018 LER MAIS Novidade Qual a diferença entre o eSocial e a EFD-REINF? Qualit 16 de outubro de 2018 LER MAIS Novidade EFD-REINF impacta na Construção Civil? Qualit 16 de outubro de 2018 LER MAIS Novidade Segunda fase do eSocial Qualit 16 de outubro de 2018 LER MAIS Novidade O que é a EFD-REINF do eSocial e como ela deve ser implementada no seu negócio? Conteúdo Blog 20 de setembro de 2018 LER MAIS Novidade Planejamento urbano: a tendência dos condomínios horizontais Conteúdo Blog 17 de setembro de 2018 LER MAIS Novidade 10 segredos para ter êxito no processo de informatização da sua empresa Qualit 24 de julho de 2018 LER MAIS Novidade O desafio das empresas num cenário de crise Qualit 17 de julho de 2018 LER MAIS Novidade ABRAMAT: Regularidade é a expectativa da maioria na indústria de materiais de construção Qualit 10 de junho de 2018 LER MAIS Novidade A recuperação do segmento de Construção Civil Qualit 5 de junho de 2018 LER MAIS Novidade Instituto Brasileiro de Impermeabilização lança livro Qualit 28 de maio de 2018 LER MAIS Novidade Como a realidade virtual pode revolucionar o mercado imobiliário Qualit 19 de dezembro de 2017 LER MAIS Novidade O mercado imobiliário em 2018 Qualit 14 de dezembro de 2017 LER MAIS Novidade Planejamento da comunicação na Construção Civil Qualit 27 de outubro de 2017 LER MAIS Novidade 6 razões pra investir em um ERP antes de terminar 2016 Qualit 11 de novembro de 2016 LER MAIS Novidade 3 coisas que não podem faltar no seu Diário de Obras Qualit 25 de outubro de 2016 LER MAIS

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Qual a diferença entre o eSocial e a EFD-REINF?

Empresários e empreendedores do país inteiro precisam se adequar às novas regras da guia EFD-REINF, que tem causado confusão geral. Parte do projeto da Receita Federal para unificar declarações e diminuir fraudes, a EFD-REINF é separada do chamado eSocial, embora sejam ambos frutos do mesmo projeto. Por esse motivo, muita gente ainda está em dúvida sobre onde deve declarar os contratos terceirizados e as informações antes colhidas pela DIRF e pela GFIP. No texto de hoje, vamos explicar de forma bem simples e objetiva o que é a EFD-REINF e qual é a diferença entre ela e o eSocial. Confira!   O eSocial e a EFD-REINF são equivalentes? Antes de mais nada, precisamos deixar claro que o eSocial e a EFD-REINF não são equivalentes, embora façam parte do mesmo programa de Sistema Público de Escrituração Digital, o SPED. Essa confusão é bem comum, porque a ideia inicial era que eles fossem uma unidade. Porém, a Receita Federal percebeu com alguns testes que seria necessário dividir o eSocial em duas partes, criando a EFD-REINF para fins diferentes do que as demais declarações. O motivo disso foi a questão de sigilo tributário e também a necessidade de impedimento de fraudes ou mesmo de sonegações. Dessa forma, o que é importante saber em primeiro lugar é que você, empresário ou empreendedor, precisará trabalhar com ambas as declarações – e que a entrega de uma não diminui a urgência da entrega de outra. Mas, então, o que é o eSocial e o que é a EFD-REINF? Vamos entender melhor:   O eSocial será o lugar onde a empresa deverá transmitir informações sobre a folha de pagamento em geral. Ou seja, não apenas dados dos funcionários contratados, como também de estagiários ou mesmo de trabalhadores autônomos que não tenham empresa aberta – não sejam enquadrados no MEI.   Já a EFD-REINF deve ser utilizada para algumas informações que antes iam para a DIRF e para a GFIP, como as contratações entre pessoas jurídicas. Mesmo em casos onde a pessoa jurídica é MEI, torna-se importante sua inclusão na EFD-REINF.   Um ponto importante da EFD-REINF que já falamos em outros textos do blog, é que ela é obrigatória tanto para quem presta serviços como para quem contrata serviços de outras empresas. Essas informações serão validadas pela Receita Federal – por isso, é essencial que elas sejam preenchidas corretamente por ambas as partes.   Quem é obrigado a declarar o eSocial e a EFD-REINF? O SPED é um programa que veio para substituir as demais declarações, como a DIR e o GFIP. Logo, ele é obrigatório para todas as empresas e até para quem é microempreendedor individual (MEI). Exceto, nesses casos:   O MEI que não tem nenhum contrato de prestação de serviço com empresas. Nesse caso, ele não precisa declarar a EFD-REINF.   O empreendedor que não tem funcionários não precisa declarar algumas informações do eSocial, embora outras sejam obrigatórias. Para saber qual é o seu caso, procure um contador especializado para que ele possa verificar melhor.   Para todas as outras empresas que possuem funcionários, estagiários ou que contratam serviços de terceiros, tanto o eSocial quanto a EFD-REINF são obrigatórias. No nosso post completo sobre o assunto temos todas as especificações detalhadas.   Prazos finais – Quais são eles? Se a sua empresa já faz as declarações noGFIP, é válido lembrar que ele continuará sendo obrigatório até 2019, quando a EFD-REINF irá substituí-lo por completo. Enquanto isso, ambas as declarações são obrigatórias a partir a partir do mês de competência de novembro a ser transmitido até o dia 15 de dezembro de 2018. Em maio de 2018, empresas cujo faturamento ultrapassa 78 milhões já tiveram que preencher a guia da EFD-REINF. Para empresas menores, o prazo foi estendido até novembro. Mas, lembramos mais uma vez: tanto o eSocial quanto a EFD-REINF e o GFIP precisam ser entregues em conjunto. O não cumprimento de qualquer um deles pode causar multas.   Conclusões finais Explicamos no texto de hoje a diferença entre o eSocial e a EFD-REINF. É importante saber que ambas são obrigatórias e importantes – especialmente a partir de novembro. Se sua empresa quiser começar a se adaptar ao processo, é válido já procurar um contador para fazer a transição com mais calma, já que o prazo se encerra em breve. Se você é MEI (Microempreendedor Individual) não está isento de enviar as informações para a EFD-REINF, mesmo que não tenha funcionários. Como falamos mais acima, apenas quem não tem contratos com empresas não precisam recolher essas informações para a Receita Federal. A Receita, até então, não disponibilizou e tudo indica que não vai disponibilizar, nenhuma “interface” para as empresas digitarem suas informações manualmente, essa integração se dará única e exclusivamente via webservice de conexão entre o sistema de Gestão da Empresa com o módulo integrador da Receita Federal. Sugerimos sempre que, em casos de dúvidas, o empresário ou empreendedor procure um contador de confiança e realize o processo o quanto antes, já que os prazos estão curtos e o processo pode exigir algumas mudanças no setor de RH ou de contabilidade da empresa – além de instalação de programas específicos. Não deixe para a última hora e faça sua atualização!   Leita também: EFD-REINF impacta na Construção Civil? Assine nossa newsletter! 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EFD-REINF impacta na Construção Civil?

A integração com o EFD-REINF, cuja sigla significa “Escrituração Fiscal Digital de Retenção e outras informações Fiscais” está em fase de implementação para todas as empresas que prestam ou contratam serviços de terceiros – com prazo final em novembro ainda deste ano para as empresas com o faturamento abaixo de 78 milhões de reais por ano. Praticamente obrigatória aos mais diversos segmentos, seu impacto na construção civil é considerável, já que estamos falando de uma área onde as contratações terceirizadas são comuns e extremamente necessárias para seu funcionamento geral. No post de hoje, vamos explicar melhor como o EFD-REINF impacta na construção civil de uma maneira bastante objetiva e informativa. Vamos falar também sobre os prazos e obrigatoriedade para pequenas, médias e grandes empresas. Confira mais abaixo o que separamos!   O que é a EFD-REINF? Ela impacta na Construção Civil? Antes de explicarmos melhor como a EFD-REINF impacta na Construção Civil, precisamos ter uma ideia geral sobre o que é a integração e como ela funciona. Temos no nosso blog um post completo sobre o assunto e sugerimos sua leitura antes de continuar o texto de hoje.  Porém, em resumo, o que podemos falar sobre a EFD-REINF é que ela faz parte do projeto eSocial da Receita Federal, cujo objetivo é evitar fraudes e sonegação de impostos. Se antes as empresas precisavam colocar informações na Gfip e no Dirf, a ideia inicial do projeto era migrar todas elas para o eSocial. Porém, para evitar confusões e problemas de sigilo tributário, foi criada a separação entre ambos, surgindo então a integração do EFD-REINF.   Mas, o que os empresários precisam declarar nesse documento? Vamos entender melhor: Informações tributárias sobre contratação de terceirizados. Ou seja, não estamos falando sobre folha de pagamento e sim de contratações entre empresas ou pessoas jurídicas. Isso significa que quem está inscrito no MEI também deve fazer sua declaração. Além disso, na EFD-REINF são declaradas informações como PIS, Cofins, CSLL,  IR e INSS.   Basicamente, as informações que antes eram declaradas no Gfip e no Dirf, hoje vão para a EFD-REINF. Agora, vamos entender como ela impacta na Construção Civil:   As empresas que trabalham com construção civil, geralmente possuem contratos de trabalho entre elas e outras empresas, seja por causa de funcionários terceirizados ou mesmo por prestação de serviços específicos.   Levando isso em conta, não é difícil compreender o porquê essas empresas serão umas das mais impactadas pelas mudanças no sistema de declaração tributária. As informações colhidas devem ser claras, objetivas e estarem de acordo com a realidade.   Ou seja, tudo que for declarado pela empresa contratante deverá ser declarado pela empresa contratada. Essa é uma maneira de evitar fraudes e sonegações de impostos.   É importante lembrar que o sistema será obrigatório e o prazo para implementação está próximo a terminar, sendo novembro a data final para regulamentação de todas as empresas enquadradas no sistema. Na verdade, novembro é o mês base, a transmissão pode ser feita até o dia 15 do mês subsequente no caso Dezembro.   Em casos de dúvidas sobre o que declarar na EFD-REINF, vale a pena procurar um contador de confiança para evitar problemas. Basicamente, as informações do Gfip devem ser encaminhadas para a nova guia, assim como as do Dirf.   Tudo que for relacionado à folha de pagamento, deve ir ao eSocial. Falaremos sobre esse assunto em outro texto. O mais importante é compreender a obrigatoriedade do nosso sistema e fazer a migração o quanto antes.   Em caso de Engenheiros, Arquitetos ou mesmo Mestres de Obras incluídos no MEI, a obrigatoriedade também existe, desde que haja um contrato de prestação de serviços. Essa declaração deve derivadas de ambas as partes para evitar problemas na Receita Federal. É válido orientar os prestadores de serviços autônomos sobre essa obrigatoriedade e explicar a importância da declaração por parte deles.   Quais empresas do ramo de Construção Civil devem utilizar a EFD-REINF? Como explicamos ao longo do texto, todas as empresas que prestam ou contratam serviços de outras empresas devem emitir a integração EFD-REINF, sem exceções. A obrigatoriedade já começou para aquelas que possuem faturamento superior a R$ 78 milhões. Para as demais, o prazo final é novembro de 2018. Vale lembrar que até mesmo produtores rurais que sejam PJ e estejam sujeitos a contribuição previdenciária substitutiva sobre a receita bruta se enquadram na nova norma. Isso significa que mesmo empresas pequenas devem se adequar até o prazo estabelecido pelo governo – em caso de atrasos, ela estará sujeita à multas.   Conclusões Finais Temos que lembrar que a emissão da EFD-REINF não irá evitar a obrigatoriedade dos dados enviados ao Gfip. Nesse primeiro momento, é preciso emitir ambas para estar em dia com a Receita Federal. Também é preciso deixar claro que a EFD-REINF não substitui o eSocial. Vamos explicar no próximo post a diferença entre ambos e como você poderá realizar o processo no sistema de forma simples e rápida. Em caso de dúvidas, é essencial procurar um contato de confiança e realizar o processo de implementação o quanto antes. Como explicamos, ela é obrigatória para todas as empresas que possuem contratos de prestação de serviço entre pessoas jurídicas. A Receita, até então, não disponibilizou e tudo indica que não vai disponibilizar, nenhuma “interface” para as empresas digitarem suas informações manualmente, essa integração se dará única e exclusivamente via webservice de conexão entre o sistema de Gestão da Empresa com o módulo integrador da Receita Federal. Assine nossa newsletter! Posts relacionados Novidade É fundamental rever a Norma de Desempenho de Edificações Qualit 19 de novembro de 2018 LER MAIS Novidade Como melhorar as apropriações dos custos da sua empresa Qualit 12 de novembro de 2018 LER MAIS Novidade 5 dicas para otimizar a sua rotina de contas a pagar Qualit 5 de novembro de 2018 LER MAIS Novidade Qual a diferença entre o eSocial e a EFD-REINF? Qualit 16 de outubro de 2018 LER MAIS Novidade EFD-REINF impacta na Construção Civil? Qualit 16 de outubro

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Segunda fase do eSocial

Empresas com faturamento inferior a R$ 78 milhões em 2016, não optantes pelo Simples, devem estar atentas ao início da segunda fase do eSocial. A partir de 10 de outubro, os empreendimentos que integram esse grupo devem informar os dados dos trabalhadores, bem como os seus vínculos empregatícios ao sistema. Essas informações são chamadas de eventos não periódicos e devem ser enviadas até 9 de janeiro de 2019. De acordo com o auditor fiscal do trabalho João Paulo Machado, integrante do projeto eSocial no Ministério do Trabalho (MTb), as organizações precisam observar o cronograma, uma vez que o não envio dentro dos prazos pode gerar atraso nos recolhimentos e penalidades para as empresas. “A observância dos prazos é fundamental para que, ao final de cada fase, a empresa já esteja preparada para a próxima etapa”, afirmou. A resolução com as novas datas foi publicada na sexta-feira (5/10) no Diário Oficial da União. Além de especificar o início da segunda fase para o segundo grupo, o documento traz importantes mudanças no cronograma do sistema. A partir de 10 de janeiro de 2019, as empresas integrantes do Simples Nacional, inclusive MEI, as instituições sem fins lucrativos e as pessoas físicas, que compõem o terceiro grupo, devem enviar informações ao sistema. Já o último grupo, formado pelos órgãos públicos e organizações internacionais, prestará suas informações ao e-Social a partir de janeiro de 2020. “Após uma avaliação do comitê, a partir da experiência com a implantação do eSocial para o primeiro grupo, ficou clara a necessidade de um prazo maior para a implantação do projeto nas demais empresas”, explicou João Paulo. A terceira fase para o segundo grupo terá início em janeiro de 2019.   Entenda o eSocial Por meio do Sistema de Escrituração Digital das Obrigações Fiscais, Previdenciárias e Trabalhistas (eSocial), os empregadores comunicam ao governo federal, de forma unificada, as informações relativas aos trabalhadores. Cada grupo tem quatro fases para a transmissão eletrônica de dados. Na primeira, devem ser comunicados os eventos de tabela, que são os cadastros do empregador mais o envio de tabelas. A segunda etapa abrange os eventos não periódicos – dados dos trabalhadores e seus vínculos com a empresa. A terceira fase compreende os eventos periódicos, que são as informações sobre a folha de pagamento. E, por fim, na última fase são exigidas informações relativas à Segurança e Saúde. O objetivo é simplificar a prestação das informações referentes às obrigações fiscais, previdenciárias e trabalhistas, de forma a reduzir a burocracia para as empresas. O envio de dados ao eSocial substitui o preenchimento e a entrega de formulários e declarações separados a cada ente. A obrigatoriedade de utilização desse sistema para os empregadores é regulamentada por Resoluções do Comitê Diretivo do eSocial, conforme o Decreto 8.373/2014. Compete ao Comitê definir o cronograma de implantação e transmissão das informações por esse canal.   Fique por dentro do eSocial, acompanhe nossos post e qualquer dúvida, manda pra gente! Assine nossa newsletter! Posts relacionados Novidade É fundamental rever a Norma de Desempenho de Edificações Qualit 19 de novembro de 2018 LER MAIS Novidade Como melhorar as apropriações dos custos da sua empresa Qualit 12 de novembro de 2018 LER MAIS Novidade 5 dicas para otimizar a sua rotina de contas a pagar Qualit 5 de novembro de 2018 LER MAIS Novidade Qual a diferença entre o eSocial e a EFD-REINF? Qualit 16 de outubro de 2018 LER MAIS Novidade EFD-REINF impacta na Construção Civil? Qualit 16 de outubro de 2018 LER MAIS Novidade Segunda fase do eSocial Qualit 16 de outubro de 2018 LER MAIS Novidade O que é a EFD-REINF do eSocial e como ela deve ser implementada no seu negócio? Conteúdo Blog 20 de setembro de 2018 LER MAIS Novidade Planejamento urbano: a tendência dos condomínios horizontais Conteúdo Blog 17 de setembro de 2018 LER MAIS Novidade 10 segredos para ter êxito no processo de informatização da sua empresa Qualit 24 de julho de 2018 LER MAIS Novidade O desafio das empresas num cenário de crise Qualit 17 de julho de 2018 LER MAIS Novidade ABRAMAT: Regularidade é a expectativa da maioria na indústria de materiais de construção Qualit 10 de junho de 2018 LER MAIS Novidade A recuperação do segmento de Construção Civil Qualit 5 de junho de 2018 LER MAIS Novidade Instituto Brasileiro de Impermeabilização lança livro Qualit 28 de maio de 2018 LER MAIS Novidade Como a realidade virtual pode revolucionar o mercado imobiliário Qualit 19 de dezembro de 2017 LER MAIS Novidade O mercado imobiliário em 2018 Qualit 14 de dezembro de 2017 LER MAIS Novidade Planejamento da comunicação na Construção Civil Qualit 27 de outubro de 2017 LER MAIS Novidade 6 razões pra investir em um ERP antes de terminar 2016 Qualit 11 de novembro de 2016 LER MAIS Novidade 3 coisas que não podem faltar no seu Diário de Obras Qualit 25 de outubro de 2016 LER MAIS

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O que é a EFD-REINF do eSocial e como ela deve ser implementada no seu negócio?

Para quem tem uma empresa, o projeto EFD-REINF da Receita Federal provavelmente já está na lista de prioridades para novas implementações no setor contábil e de administração. Criado para facilitar as informações tributárias e diminuir o número de fraudes, ele faz parte do chamado eSocial, embora de forma separada e independente.  No texto de hoje, vamos entender de maneira objetiva o que é o EFD-REINF e como ele deve ser implementado na sua empresa, levando em conta os prazos de acordo com o seu faturamento anual. Confira mais abaixo tudo que separamos! O que é a EFD-REINF? A sigla EFD-REINF tem como significado “Escrituração Fiscal Digital de Retenção e outros Informações Fiscais”. Ou seja, ela é uma guia para garantir que a Receita Federal tenha acesso às informações fiscais importantes relativas a retenções e contribuições previdenciárias.     Para entendermos melhor sua criação, é preciso compreender que a EFD-REINF surgiu junto com o projeto SPED, precursor do eSocial. A ideia inicial era que todas as informações tributárias migrassem para o eSocial – ou seja, tudo aquilo que antes ia para o GFIP e para o Dirf, passaria a ser implementado na integração do eSocial. Porém, por questões de sigilo fiscal e até mesmo para facilitar a leitura dessas integrações, o eSocial se dividiu em dois, criando então a EFD-REINF. Embora sejam ambos obrigatórios, é importante saber que estamos falando de duas guias distintas e completamente independentes. Para facilitar o entendimento, vamos listar os principais tópicos que devem ser esclarecidos: A EFD-REINF é uma declaração obrigatória para todas as empresas que prestam ou tomam serviços. Em suma, ela é exigida para a maioria das empresas ativas no mercado. Isso significa que o projeto deve ser implementado por obrigatoriedade e a falta desse procedimento pode gerar problemas fiscais severos para as empresas. Quando falamos do e-Social, é importante pensar sobre assuntos que dizem respeito às relações de trabalho e a folha de pagamento. Essa é a principal divisão feita pela Receita Federal para facilitar o processo tributário. Ou seja, todas as pessoas físicas que prestam serviços à uma empresa, devem ser declaradas no e-Social. Já quando falamos do EFD-REINF, é importante pensar em contratos de prestação de serviço entre pessoas jurídicas, tanto para empresas que prestam serviços quanto para as que tomam serviços.   Qual o motivo da sua criação? Como explicamos mais acima, o EFD-REINF precisa ser entregue tanto por empresas que prestam serviços quanto por quem toma serviços de terceiros. Isso explica o porquê da sua criação: cruzar informações e evitar que existam sonegações fiscais. Além disso, a ideia é simplificar o processo e deixar o ambiente mais leve, por isso, houve a separação entre o eSocial e a EFD-REINF.   Quais são as empresas que devem implementar o EFD-REINF?   Algumas empresas têm como obrigatoriedade a implementação da guia do EFD-REINF. Os casos específicos são: Pessoas jurídicas, ou seja, PJ’s que prestam serviços ou contratam serviços mediante cessão de mão de obra. Pessoas jurídicas responsáveis pela retenção da contribuição para o PIS e para o PASEP. Também os responsáveis pela retenção do Cofins e CSLL. Pessoas jurídicas que optam pelo recolhimento do CPRB. Produtores rurais PJ e a agroindústria sujeitos à contribuição previdenciária. Associações desportivas que mantenham equipe de futebol. Nesse caso, são as que recebem valores por patrocínio. O mesmo ocorre para empresas que tenham sido patrocinadoras de associações desportivas e entidades que promoveram eventos deportivos. Pessoas jurídicas que pagaram ou creditaram rendimentos sobre os quais haja retenção do IRRF. (fonte dessa informação retirado so site: sped.rfb.gov.br) Além de saber se a sua empresa se enquadra na obrigatoriedade de implementação do EFD-REINF, é importante saber quais são os prazos para que ela ocorra. Antes de mais nada, temos que explicar alguns pontos: Embora pareça complicado de início, uma forma de saber se sua empresa precisa ou não enviar a declaração do EFD-REINF é compreendendo se ela tem ou não contratos de prestação de serviço com outras empresas. Se a resposta for positiva, isso significa que deve haver a implementação no prazo.     Agora, vamos aos prazos. Lembre-se de que é fundamental segui-los à risca para que não haja o risco de receber multas por atraso. Anote quais são eles: Para empresas com faturamento acima de 78 milhões, o prazo acabou em maio de 2018. Se for o caso, é fundamental regularizar a situação. Já para a grande maioria das empresas com faturamento abaixo desse valor, o prazo acaba em novembro de 2018. Ou seja, ele está bem próximo. Fonte: http://sped.rfb.gov.br/pagina/show/2671   Quais são as principais mudanças para as empresas?   As principais mudanças para as empresas é a transferência de guias. Na prática, o novo sistema tem tudo para ser mais efetivo e prático – além de mais seguro para ambas as partes: governo e empresa. O que não podemos deixar de informar no texto de hoje, é que o Gfip, por exemplo, não será substituído por completo. Portanto, até 2019, ambas as declarações devem ser entregues à Receita Federal. Isso é o que os órgãos responsáveis chamam de transferência. Fique atento também para não entregar apenas o eSocial – ele não tem validade como guia do EFD-REINF. Como explicamos, ambos fazem parte do mesmo projeto, porém, são guias independentes.   O que é necessário fazer após o envio da guia para o EFD-REINF?   Uma dúvida muito comum dos empresários é saber se após o envio das informações para o eSocial e para o EFD-REINF, a obrigação fiscal já está finalizada. Na verdade, ainda há outros passos para que o processo seja feito até o fim. São eles: Após o envio da declaração da EFD-REINF, é importante ainda enviar essas informações para a DCTF Web. Nesse momento, é feita uma apuração pela receita federal através dos sistemas próprios. Pode haver abatimentos e restituições ainda no momento de enviar o DCTF Web. Após esse processo, a empresa está apta a gerar o DARF.   Conclusões No texto de hoje, trouxemos uma série de informações básicas sobre o

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Planejamento urbano: a tendência dos condomínios horizontais

O planejamento urbano tem como premissa otimizar a vida dos moradores de cidades, ou seja, é o trabalho baseado na ideia de que é possível encontrar meios de fazer com que o convívio urbano se torne mais agradável, seguro e confortável.   Nesse contexto de qualidade de moradia, surgiram os condomínios horizontais. Famosos pelo luxo e pelos grandes espaços, eles têm se tornado comuns e ganhado novos ares e configurações – hoje, é possível encontrar condomínios de diversos modelos. Mas engana-se quem pensa que só de luxo vive um condomínio horizontal. Nos tempos atuais, temos cada vez mais novos formatos e eles estão dominando o mercado imobiliário e de construção civil.   No texto de hoje, vamos entender melhor qual é a relação entre o planejamento urbano e a ascensão dos condomínios horizontais, além de trazer uma reflexão sobre o impacto que essas construções têm na qualidade de vida dos seus moradores e no ambiente em si. Confira!   Os condomínios horizontais como fuga da violência     Não há dúvidas: uma das maiores motivações para a criação de condomínios horizontais é proporcionar aos seus moradores uma união clara entre segurança e liberdade de espaço. Nos condomínios verticais – os comuns prédios de apartamentos – existe um déficit em uma dessas pontas, que é a falta de espaço. Com exceção dos grandes conjuntos de prédios, que provém de uma área verde comum, o que se vê são apartamentos pequenos, com pouca luz natural e ainda menos espaço de convivência entre os moradores. É justamente o contrário do que um condomínio horizontal propõe. Além da segurança típica dos muros, das cercas, dos guardas e das câmeras, eles têm mais a oferecer: área grande, terrenos amplos e privacidade aliada ao lazer em conjunto com os vizinhos. Tudo isso dentro de uma bolha impenetrável, protegida e confortável. Estar seguro ainda é uma das maiores vantagens dos condomínios. Mas o desejo de morar em uma casa térrea, com lazer privativo e o charme dos quintais fez com que surgisse a necessidade de haver o melhor dos dois mundos. E eles têm se mostrado altamente vendáveis e fáceis de serem a preferência de quem pode escolher onde prefere morar.   Se as grandes cidades podem representar violência, insegurança e exposição ao perigo, os condomínios são como refúgios. E eles trazem um “plus”: são oásis próximos ao centro urbano, geralmente a poucos quilômetros do trabalho, das escolas e das oportunidades.   O mercado dos condomínios horizontais     O mercado dos condomínios horizontais é uma frequente cada vez mais vista, em todas as regiões do país, principalmente no nordeste, centro-oeste e sudeste. Essa onda tem algumas explicações que falaremos mais abaixo, porém, o que é importante citar é que esse mercado é aflorado e altamente rentável. No Mato Grosso, por exemplo, esse tipo de empreendimento já movimenta 5 bilhões. Os dados são do Sinduscon-MT. Já na região de João Pessoa, estima-se cerca de 284 novos empreendimentos apenas no ano de 2012. Não há dúvidas de que esse mercado é capaz de trazer bons frutos para construtoras e para os novos moradores, que desfrutam das vantagens do maior espaço. Para o mercado imobiliário, a aposta nos condomínios horizontais vem desde de 2016. Em entrevista ao G1, Guido Cussiol Neto, diretor do Sindicato da Habitação (Secovi), afirmou que essa crescente é fruto de uma necessidade clara em se ter mais espaço, sem perder a segurança do patrimônio e da vida. Planejamento Urbano x Condomínios Horizontais – Pontos a serem considerados     Quando se pensa em planejamento urbano, os condomínios horizontais podem levar a culpa pelo excesso de espaço que utilizam. Não há como negar que eles ocupam metros a mais do que um prédio de apartamentos – e esse é mais um dos grandes motivos para que as pessoas os adorem. Mas, se vamos falar da questão ambiental, precisamos levar em conta que esses grandes condomínios estão cada vez mais preocupados com a quantidade de verde que oferecem aos seus moradores. Alguns trabalham já com o conceito de reflorestamento, com boa quantidade de sombras derivadas das árvores e com energias alternativas, como a solar. Logo, pensar no excesso de espaço que um condomínio horizontal consome pode ser contraditório. Ao mesmo tempo, precisamos lembrar que se tratando de densidade urbana, eles ficam para trás. Vamos entender melhor:   A densidade urbana é entendida de forma muito simples: trata-se da quantidade de infraestrutura concedida para a população daquele local. Ou seja, um condomínio horizontal baixa densidade, já que lá existem menos pessoas que aquele espaço realmente poderia abrigar. Isso, claro, quando falamos dos condomínios maiores. Os populares costumam ter densidade maior, embora não comparada a um prédio. Ecologicamente falando, esse não é um problema de fato. Menos pessoas em um espaço pode significar mais área verde.   Embora seja relativamente mais comum encontrar condomínios horizontais com grandes áreas construídas para poucas pessoas, existem os que possuem as áreas de reflorestamento e a preocupação com o verde. Um conceito mais novo, porém, que tem atraído quem se preocupa com a preservação do meio ambiente. Novo urbanismo americano e o condomínio horizontal   Há uma certa relação entre o que os especialistas chamam de “novo urbanismo americano” e a tendência aos condomínios horizontais a crescerem cada vez mais. Esse conceito tem alguns pontos básicos: O Retorno à vida pacata, de cidade do interior, onde é possível viver sem preocupações, conhecendo todos os vizinhos e se deixando suas crianças saírem às ruas para brincar, por exemplo. É a ideia do suburbano americanizado. Essa ideia de trazer o subúrbio americano ao Brasil, com casas sem muros, garagens abertas e portas que dão diretamente aos jardins, seria impossível em um grande centro ou em ruas abertas. O condomínio horizontal fechado proporciona tudo isso, sem abrir mão da segurança. Em uma sociedade onde os assaltos a casas são comuns, ter como se isolar de uma forma segura se tornou o sonho de muita gente que não pode abrir mão da proximidade com a cidade –

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10 segredos para ter êxito no processo de informatização da sua empresa

O processo de informatização é uma atividade extremamente estratégica, a espinha dorsal na administração da empresa e interfere na base da operação administrativa. O sucesso nesse processo é fundamental para garantir um bom desempenho operacional.   Seguem aqui 10 dicas muito importantes para auxiliar no procedimento:   01 A informatização deve ser desenvolvida de forma contínua, nascendo do núcleo da organização e sempre buscando um maior nível de abrangência dentro dos processos operacionais da empresa. • 02 Na escolha do ERP (sistema integrado de gestão empresarial) apropriado deve levar em conta a adaptabilidade aos diversos momentos que a empresa necessite e assim garanta agilidade nos negócios. • 03 Processos bem definidos e padronizados são essenciais para gerar bons resultados na administração da empresa, quando permitimos que as exceções atinjam níveis acima dos mínimos necessários abre-se uma brecha para perda de resultado. • 04 A capacitação adequada e continuada da equipe é um dos pontos mais relevantes para garantir o sucesso desse processo. O colaborador bem treinado, além de executar com maior critério suas tarefas, participa do desenvolvimento coletivo do conhecimento da empresa. • 05 Estabelecer pontos de controle é primordial nos processos de auditoria e garante, consequentemente, uma maior qualidade nas informações que estão sendo geradas para análise. 06 Extração de informações gerenciais de forma integrada ao processo do dia a dia é uma prática extremamente saudável, que possibilita informação em tempo real, transformando-se numa ferramenta para a tomada de decisões. • 07 A segurança dos seus ativos digitais é de vital importância para a garantia do negócio de forma continuada. Ter seus dados protegidos por um bom plano de contingência é fundamental para preservação do patrimônio digital da empresa. • 08 Se você não é um expert no assunto, a contratação de parceiros especializados possibilita a correta aquisição dos recursos necessários para o melhor aproveitamento dos investimentos da empresa • 09 As ferramentas que não estejam no seu processo de integração devem ser avaliadas de forma mais criteriosa, pois são uma grande brecha para falhas nos dados que podem acarretar decisões com base em informações inverídicas. • 10 Talvez o item mais relevante dessa lista seja a alta gestão da empresa com participação efetiva em todo processo, dando assim a importância e direcionamento de acordo com o perfil do seu negócio.   Esperamos que essas dicas sejam de grande valor para você e sua empresa. Caso tenha alguma dúvida ou queira outra informação, comenta aqui… Assine nossa newsletter! Posts relacionados Novidade É fundamental rever a Norma de Desempenho de Edificações Qualit 19 de novembro de 2018 LER MAIS Novidade Como melhorar as apropriações dos custos da sua empresa Qualit 12 de novembro de 2018 LER MAIS Novidade 5 dicas para otimizar a sua rotina de contas a pagar Qualit 5 de novembro de 2018 LER MAIS Novidade Qual a diferença entre o eSocial e a EFD-REINF? Qualit 16 de outubro de 2018 LER MAIS Novidade EFD-REINF impacta na Construção Civil? Qualit 16 de outubro de 2018 LER MAIS Novidade Segunda fase do eSocial Qualit 16 de outubro de 2018 LER MAIS Novidade O que é a EFD-REINF do eSocial e como ela deve ser implementada no seu negócio? Conteúdo Blog 20 de setembro de 2018 LER MAIS Novidade Planejamento urbano: a tendência dos condomínios horizontais Conteúdo Blog 17 de setembro de 2018 LER MAIS Novidade 10 segredos para ter êxito no processo de informatização da sua empresa Qualit 24 de julho de 2018 LER MAIS Novidade O desafio das empresas num cenário de crise Qualit 17 de julho de 2018 LER MAIS Novidade ABRAMAT: Regularidade é a expectativa da maioria na indústria de materiais de construção Qualit 10 de junho de 2018 LER MAIS Novidade A recuperação do segmento de Construção Civil Qualit 5 de junho de 2018 LER MAIS Novidade Instituto Brasileiro de Impermeabilização lança livro Qualit 28 de maio de 2018 LER MAIS Novidade Como a realidade virtual pode revolucionar o mercado imobiliário Qualit 19 de dezembro de 2017 LER MAIS Novidade O mercado imobiliário em 2018 Qualit 14 de dezembro de 2017 LER MAIS Novidade Planejamento da comunicação na Construção Civil Qualit 27 de outubro de 2017 LER MAIS Novidade 6 razões pra investir em um ERP antes de terminar 2016 Qualit 11 de novembro de 2016 LER MAIS Novidade 3 coisas que não podem faltar no seu Diário de Obras Qualit 25 de outubro de 2016 LER MAIS

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O desafio das empresas num cenário de crise

Toda crise é oportunidade de aprendizado, propicia uma seleção natural entre as empresas, filtrando dentre aquelas que estão mais preparadas para enfrentá-la. Mudanças nos processos e readequação na estrutura são fatores determinantes para o reposicionamento e dar suporte na busca de alternativas para diversificação dos negócios. Observa-se atualmente uma tendência de investimentos em um melhor aparelhamento das equipes, buscando através de máquinas, sistemas, modernização dos processos, etc… um ganho na capacidade de realização das tarefas num menor espaço de tempo, conquistando assim um nível de produtividade superior ao anteriormente praticado. Com a tecnologia os ERP surgiram como ferramentas que proporcionam uma padronização, automação e consequente segurança nas informações e processos das empresas. O desenvolvimento das melhores práticas de gestão estão atreladas a ferramentas que possam dar suporte e estimular a implantação dos controles dentro das rotinas do dia a dia operacional. ERP é a sigla para Enterprise Resource Planning que, traduzido ao pé da letra, significa “Planejamento dos recursos da empresa”. ERPs são softwares que integram todos os dados e processos de uma organização em um único sistema. Assim, gestores de áreas diferentes, como Suprimentos, Orçamentos e Vendas encontram em um só lugar as informações que precisam, possibilitando um gerenciamento analítico e integrado com a estrutura da empresa. Vantagens ao implantar um ERP no setor de Construção Com um ERP é possível acompanhar desde o planejamento da obra até a comercialização ao cliente. É possível reunir as informações para todos os setores da empresa (Vendas, Finanças, Contabilidade, Fiscal, Estoque, Compras, Recursos Humanos, Produção, Logística…) e promover relatórios analíticos. Eis uma seleção de módulos cruciais que um ERP para o setor de Construção deve ter: Orçamento e planejamento de obra Controle e acompanhamento de obra Gestão de obras Gestão da qualidade Gestão de suprimentos (compras e estoque) Gestão de equipamentos Gestão financeira + fiscal Gestão de back office Gestão de imóveis Gestão de relacionamento   Percebeu como é importante ter um ERP direcionado aos seus negócios? E como ele pode ser fundamental para se manter em equilíbrio no mercado? Assine nossa newsletter! Posts relacionados Novidade É fundamental rever a Norma de Desempenho de Edificações Qualit 19 de novembro de 2018 LER MAIS Novidade Como melhorar as apropriações dos custos da sua empresa Qualit 12 de novembro de 2018 LER MAIS Novidade 5 dicas para otimizar a sua rotina de contas a pagar Qualit 5 de novembro de 2018 LER MAIS Novidade Qual a diferença entre o eSocial e a EFD-REINF? Qualit 16 de outubro de 2018 LER MAIS Novidade EFD-REINF impacta na Construção Civil? Qualit 16 de outubro de 2018 LER MAIS Novidade Segunda fase do eSocial Qualit 16 de outubro de 2018 LER MAIS Novidade O que é a EFD-REINF do eSocial e como ela deve ser implementada no seu negócio? Conteúdo Blog 20 de setembro de 2018 LER MAIS Novidade Planejamento urbano: a tendência dos condomínios horizontais Conteúdo Blog 17 de setembro de 2018 LER MAIS Novidade 10 segredos para ter êxito no processo de informatização da sua empresa Qualit 24 de julho de 2018 LER MAIS Novidade O desafio das empresas num cenário de crise Qualit 17 de julho de 2018 LER MAIS Novidade ABRAMAT: Regularidade é a expectativa da maioria na indústria de materiais de construção Qualit 10 de junho de 2018 LER MAIS Novidade A recuperação do segmento de Construção Civil Qualit 5 de junho de 2018 LER MAIS Novidade Instituto Brasileiro de Impermeabilização lança livro Qualit 28 de maio de 2018 LER MAIS Novidade Como a realidade virtual pode revolucionar o mercado imobiliário Qualit 19 de dezembro de 2017 LER MAIS Novidade O mercado imobiliário em 2018 Qualit 14 de dezembro de 2017 LER MAIS Novidade Planejamento da comunicação na Construção Civil Qualit 27 de outubro de 2017 LER MAIS Novidade 6 razões pra investir em um ERP antes de terminar 2016 Qualit 11 de novembro de 2016 LER MAIS Novidade 3 coisas que não podem faltar no seu Diário de Obras Qualit 25 de outubro de 2016 LER MAIS

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